Haskel, O Enigma

A Fuga

Tudo voltou ao normal e os dias se passaram.
O que a princesa não esperava é que aqueles bandidos haviam sido roubados naquele estabelecimento e não iria deixar por menos. Ficaram sorrateiramente investigando o sumiço de seus dinheiros, queria encontra o ladrão. Enquanto investigava não voltaram ao estabelecimento. Começaram a fazer perguntas sobre o rapaz que trabalhava naquele lugar. Não foi muito difícil conseguir tais informações, pois um dos bandidos teria um antigo relacionamento com uma das moças que trabalhava naquele local, eles haviam se afastado devido a conduta do rapaz. O rapaz a procurou a moça, jurando estar arrependido e apaixonado por ela. A moça acreditou e lhe deu outra chance e todas informações que queria saber. A sorte é que ela não sabia muita coisa, era uma moça calada e ficava bem quieta em seu canto, sempre afastada das outras.

Más como contou tudo que sabia, já foi o suficiente para confirmar as suspeitas que tinham referente o ajudante (princesa). Então bolaram um plano para pegar o ladrão... Agora tinham certeza que era um dos que trabalhavam ali ou todos. Numa noite de lua cheia, resolveram colocar o plano em ação. Três dos baderneiros entrou no estabelecimento com vários sacos de moedas penduradas pelo corpo bem aparentes. A intenção era chamar a atenção do ladrão ou ladrões. A princesa logo percebeu que se tratava de uma armação, a intenção de desmascara o ladrão estava estampada na cara dos bandidos. Entraram, sentaram e pediram algo para beber. A princesa pensou: hoje não poderei roubar, pois na certa me pegariam, no entanto se eu não roubar como pagarei as despesas? Ficou um tempo olhando para os bandidos e pesando: Como podem ser tão idiotas... Não restou outra saída para ela, com certeza deveria colocar em pratica o plano B. Teria que matá-los.

Disfarçadamente pegou o barriu que estava sendo servidas as bebidas aos homens, acrescentou o veneno que havia tirado da bruxa. Voltou novamente a encher o barriu de rum. Deixou sorrateiramente sobre o balcão. A moça que os servia levou o barril para a mesa dos bandidos para uma terceira rodada O que a princesa não sabia era que um dos homens não estava bebendo, pois o mesmo surpreenderia o ladrão.

Más ele fingia o tempo todo está tonto, ninguém percebeu, passou algum tem depois eles já haviam  bebido toda a jarra. dois homens caíram morto e o terceiro começou a gritar.

–– O que é isso, meus amigos estão mortos o que aconteceu com eles? Fechem as Portas ninguém sai daqui antes que eu descubra quem matou meus amigos. Acho que caímos em uma emboscada...

A princesa ficou pálida, toda via tinha consciência de que não poderia perder a calma ou então colocaria tudo a perder. Percebeu então que aquele homem não estava tonto, por isso não morreu como o outro ele não bebeu nem um gole da bebida envenenada. Tudo que ela não precisava seria uma testemunha. Em poucos minutos aquele homem saberia que seus amigos foram envenenados, chegaria a conclusão que foi pela a bebida certamente seriamos acusada pela morte daqueles homens, talvez seriamos condenadas a forca. A princesa então decidiu matar o homem que sobrou com suas próprias mãos. O homem falava sem parar.

––— Assassino é ladrões, mataram meus amigos para roubar, vou acabar com todos vocês um a um.

Logo o homem chegou à conclusão que seus amigos foram envenenados pela bebida. Chamou a moça que servia e disse que ela seria a primeira a morre. Começou a espanca-la.. Pressionou para que ela contasse todo plano, a moça era a única que sabia do plano da princesa. Mais nada dizia mesmo apanhando bastante, enquanto o homem se distraiu olhando o corpo de seus amigos mortos a Princesa pegou um porrete e acertou com muita força na cabeça do agressor que caiu, logo e deu o último suspiro. A namorada do suposto bandido saiu correndo para dar notícia a seu amado. A Princesa estava tensa é não sabia o que fazer, perdeu a razão por algum tempo e ficou paralisada. A amiga que já estava acostumada com a situação tomou todas as providencias, principalmente de esconder os corpos.