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Any gabrielly

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Any gabrielly.

Acordo sentindo a minha barriga dar voltas, e logo corro para o banheiro, argh...eu odeio vomitar! Aproveito fazer também as minhas higienes e logo saio do banheiro-

{...}

-bom dia mãe-

Priscila- bom dia meu anjinho, está tudo bem com você?-

Se ela soubesse o que eu tenho nunca mais olharia na minha cara.

- está tudo bem mãe- digo tentando não parecer nervosa- onde está o papai?-

Priscila- seu pai saiu mais cedo, tinha coisas importantes para fazer-

-ok...- digo abrindo a geladeira e tirando a jarra de leite-

Priscila- já ia me esquecendo, hoje eu e o seu pai vamos chegar mais tarde em casa, vamos a um evento-

-olha eles- digo já dando um gole no leite-provavelmente eu vou chamar a....- nem termino de falar e corro para o banheiro- minha mãe vem logo atrás, fazendo várias perguntas-

Priscila- any minha filha, tem a certeza que você está bem?-

- eu to bem mãe, deve ser algo que comi ontem-

Priscila- sei, tenho que sair agora minha filha, deixarei um remédio em cima da mesa, não se esqueça de tomar- diz a mesma com um olhar preocupado-

-não vou esquecer mãe.

Quase que ela descobre- eu ainda não estou preparada para contar a gravidez para os meus pais, sei que é errado esconder, mas... tudo no seu tempo.

{...}

- Maria Sabina Hidalgo, será da para parar de falar do loirinho da farmácia-

Sabina- any, o cara é mó bonitinho e você vai deixa escapar- ele é sua alma gémea rapariga de deus- Sabina é meio doidinha das ideias.

-sabina você já está ficando louca, alma gémea?- acho que você está passando dos limites- digo dando uma risada irónica-

Sabina- que limites gabrielly, admita que você já ama o garoto!-

- tá bom Sabina, tá bom-digo desconversando.

Sabina- então você o ama mesmo?-

- claro que não Sabina- chega dessa conversa, vamos comer- digo levantando da cama-

Sabina quando colocava uma coisa na cabeça não desistia tão facilmente...

{...}

Josh beauchamp

Estava agora sentado na minha cadeira, pensando na vida, sempre tive privilégios, coisas que algumas crianças não tinham, eu tive a melhor infância da vida, até um certo ponto... minha avó morreu no momento em que eu mais precisava dela!- eu gostava de uma garota, mas tinha medo e vergonha de contar para os meus pais, então contei para a minha avó, ela me entendia e me escutava... não que os meus pais não me entendessem e tudo mais... é que... acho que só a minha avó conseguia este cargo- quando ela morreu, o meu mundo desabou, só queria saber de ficar em casa, e as vezes até me drogava- até que eu encontrei a pessoa que apesar de chata, eu amo- noah- me ajudou em tudo que eu precisei, e eu realmente agradeço por isso, mas claro que a nossa demonstração de amor são xingamentos- apesar de tudo, eu amei a minha infância- saio do transe quando sinto alguém me cutucar-

Noah- caramba, você está em outro mundo-
diz- está pensando na cacheada né- me dá um empurrão-

- meu deus noah, não... estava pensando na minha infância-

Noah- foi profundo agora- diz e eu acabei rindo-

-foi a melhor, tirando aquilo que... você sabe-

Noah- agradeço sempre por ter deixado você entrado na minha vida. Obrigado por tudo.

- obrigado digo eu.

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•Grávida na adolescência.Onde histórias criam vida. Descubra agora