Entre a vida e a morte!

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    ( olá pessoal,capítulo com cenas pesadas caso seja sensível recomendo que não leia,caso queira prosseguir recomendo que escute a hold on enquanto lê...boa leitura!!)

O apartamento estava completamente escuro,Jenna adentrou silenciosamente no apartamento e notou o quão desarrumado estava e estranhou aquilo certamente não era um comportamento normal de sn.

  - Amor...Amor...- chamou Jenna e não ouve respostas.

  Ligou a luz da cozinha e notou alguns remédios jogados em cima do balcão e a gaveta de talheres jogada ao chão,se perguntou o quão grave era o que sn estava passando e porque não tinha notado isso.

  - Amor está em casa? Eu vi a repor....- Jenna dizia ao entrar no quarto mas se deparou com o que mais temia.

  Sn estava no chão com uma poça enorme de sangue ao seu redor,Jenna correu até sn com lágrimas nos olhos seu coração doía tanto que podia sentir que alguém a esfaqueava.
   Os pulsos cortados de forma tão feroz e o rosto que era bem rosado agora estava perdendo a cor,Jenna a tocou...gelada...aquele calor que emitia até nos dias mais frio não existia mais.

  - AAAAAAAHHHHHHHHH- gritou Jenna desesperada,seu corpo tremia,sua cabeça estava a mil.- Por favor,por favor não me deixe sn,eu preciso de você.

  Jenna beijava toda a extensão do rosto de sn na intenção de aquilo a acordasse mas sem sucesso,com as mãos trêmulas Jenna pegou seu celular e ligou para emergência,que em questão de minutos estavam no apartamento de sn e faziam os primeiros socorros na intenção de que ela não falecesse ainda.

  A tela do celular de sn se acendeu chamando a atenção da Ortega,que o pegou e chorou ao ver que sn estava constantemente sendo ameaçada e que estava recebendo mensagens de ódio,coisas terríveis e tudo aquilo era culpa dela.

  - Senhora estamos levando ela para o NewYork-Presbyterian Lower Manhattan Hospital,gostaria de acompanhar? - perguntou o paramédico interrompendo Jenna que andava de um lado pro outro em aflição,jenna apenas assentiu e os acompanhou.

  Segurando o tempo inteiro a mão da escritora Jenna rezava para que sn ficasse bem apesar de não crer em Deus naquele momento era queria muito que ele existisse.
  Jenna não sabia pra quem ligar ou se conseguiria ligar mas certamente precisaria de companhia,ela não sabia que ver sn daquela forma a machucaria de tal maneira e doía ainda mais porque sabia que parte daquilo era culpa sua.

  - Desculpa senhora,você não pode entrar aqui.- disse o paramédico assim que encaminhou sn para a sala de cirurgia.- Precisa que eu ligue para alguém ou você consegue ligar?

  - P-por f-avor - Jenna entregou o seu celular para o paramédico.- M-madelaine P-etsch

  O paramédico procurou o número salvo e ligou,esperou pacientemente até ouvir a voz do outro lado da linha.

  - Madelaine Petsch certo?- perguntou o paramédico e escutou um resmungo do outro lado da linha  para confirmar sua identidade- Estou no NewYork-Presbyterian Lower Manhattan Hospital com a senhora....

  - S-sn Duncan.- completou a Ortega ao ver que o paramédico esperava a resposta.

  - Sn duncan ao que parece tentou suicídio, não sei se são parentes ou não mas se ela for importante pra você peço que venha o mais rápido possível a situação não está boa e não há garantias de que vá sobreviver.

  O paramédico sentiu seu peito doer ao escutar um grito desesperado,Jenna novamente caiu em choro e apesar do paramédico querer a confortar ele não fazia ideia do que falar apenas desligou o celular e se sentou ao seu lado ficaria ali até que Madelaine chegasse.

The noise that was missing in my life (jenna Ortega)Onde histórias criam vida. Descubra agora