A preparação

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- Eu quero uma festa de mascara e os convidados deixo para o senhor papa.

- Certo, tem alguma familia em especifica queira chamar ?

- Os Garcia's

-"Deixe seus amigos próximos e seus inimigos mais ainda"

-Na verdade era só pra me gabar pro Jackson mesmo

- Mas faça oque eu lhe falei, é um concelho de experiência- ele falou colocando a mão dele em meu ombro- Por anos fomos "amigos" e logo eles se mostraram ferozes e burros.

- Eu sei me cuidar "moro"- Sai da sala de reuniões e em meus pensamento vinham que me  senti criando meu casamento porque a cada 5 a 10 minutos eu tinha que escolher alguma decoração ou alguma comida ou menu da festa, foram muitas coisas escolhidas, no fim da tarde escolhi meu vestido, já que o tema seria de época e de mascaras, escolhi um vestido grande e outro mais modesto, queria mostra para meu pai que eu quem mandava, dos dois vestidos que escolhi um era simples e de época, o outro super chamativo, ou seja um que ele esperava e outro não, meu intuito é saber a opinião das outras famílias sobre meu cargo despois de tudo, e poder escapar da festa já que não curto festas.
De noite aproveitei para verificar as coisas necessárias para o resto do plano, eu iria estar armada para qualquer ocasião, conheço bem certas famílias que irão a essa festa e sei bem como algumas são pervertidas, alguns já tentaram estuprar umas de minhas empregadas quando foram convidados para nossa casa oque me deixou puta com a situação, só não quebrei ele na porrada por serem convidados, isso daria o maior barraco.

...

Faltava um semana para a festa, agora eles estavam preparando a cerimonia e o local e finalmente me deixaram em paz. Nesse exato momento estou resolvendo um coisa com um agiota que não nos pagou oque deve e esse trabalho estava deixando pra depois mas o depois chega né, infelizmente. 

-Olha não é porque tu é agiota que pode ficar nos devendo não viu- falo limpando a minha adaga e olhando para ele

-Não quis irritar vossa chefia...

-Não irritou, me deixou cansada de avisar que uma hora veríamos seu burro. Agora cade meu dinheiro? - falo apontando a adaga para o pescoço dele.

-Não sei senhora, tenha piedade por Céu, me deixe viver

- Não peça piedade por algo que é sua culpa, faça oque tem que ser feito e nos dê o dinheiro que deve, a e outra para de gastar com mulher tu é casado cara.

-Si-sim senhora 

-Revistem a casa desse insolente- fiz um sinal de redemoinho com o dedo que nada eu segurava enquanto apontava a adaga com a outra mão para o agiota que nos devia- Sabe oque é mais engraçado? 

- Não senhora- ele fala se tremendo todo oque me fez rir

-Você é o agiota, você que deveria nos dar dinheiro e nos deveríamos a você não é mesmo? Mas pelo oque vemos é o contrário, nos lhe damos dinheiro e você quem nos deve.

Ele ficou parado ali perplexo me olhando, com medo de morrer.

-Não achamos nem um dinheiro, mas achamos umas cartas que nos levam ao um armazém- um de meus guardar me sussurrara isso - Afinal quem usa cartas hoje em dia se atualiza cara.

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