Luna Opala sempre séria e pronta para lutar, ela é assim, foi criada assim. Brigas de rua, violência, jogo ilegal. Para ela tudo é normal. Até que... Charlie cuida dela e começa a frequentar a escola.
Rosalie e Emmett ficam cativados por Luna, e Lun...
Minha cabeça vira para o lado quando o soco de Kevin me acerta, e eu bato na parede. Pisquei de dor ao ver Joaquim sendo espancado por outros homens, enquanto ele estava no chão tentando se defender.
Um braço pressiona com força contra meu pescoço enquanto um joelho atinge meu estômago. Estremeci, mas não gritei como Joaquim estava fazendo agora.
-E aí linda? - disse Kevin aproximando seu rosto do meu, meus olhos castanhos os encaravam com intensidade.
"Deixe Luna!" - gritou Joaquim, mesmo sendo espancado impiedosamente
Meus olhos caíram sobre o menino no chão e eu fiz uma careta para o quão gravemente ferido ele estava, eu duvidava que se continuasse assim ele sobreviveria.
"Que raiva do seu namorado?" Kevin disse zombeteiramente.
"Ele não é meu namorado." Eu disse friamente, antes de agarrar seu braço em minha garganta e apertar enquanto minha outra mão agarrava impiedosamente seu pescoço enquanto cravava minhas unhas em sua garganta, o sangue jorrando lentamente.
Kevin se afasta de mim e eu corro em direção aos homens, coloco meu pé na parede próxima para me empurrar e chutar um dos homens no rosto, que cai violentamente no chão. Outro dos homens foi me bater, mas me abaixei antes de acertá-lo no rosto, quebrando seu nariz.
Um dos homens grandes me agarra por trás, jogando meus braços para cima. O menino que quebrou o nariz me olha com ódio e me bate, abrindo minha sobrancelha. Eu estava prestes a receber outro golpe quando o barulho das sirenes da polícia nos tira da luta.
-Polícia! ficar! - gritou um policial enquanto apontava sua arma para quem me batia, seguido por outro policial de bigode que apontava para quem me agarrava. Ouvi aquele que estava me agarrando xingar, aproveitei e mexi a perna de forma que a sola do meu sapato batesse entre as pernas dele. Ele fez um barulho de dor e me soltou.
"Ficar!" - gritou outro jovem policial saindo de sua viatura
Franzi a testa para o menino, que fez uma careta e notei um templo de medo em meu olhar, revirei os olhos e me deixei cair ao lado do corpo gravemente ferido de Joaquín.
Os policiais levaram Kevin e seus homens embora porque eram conhecidos da polícia.
A cabeça de Joaquim estava no meu colo enquanto esperávamos a chegada da ambulância. Dois policiais nos vigiaram enquanto o resto voltou para a delegacia. O de bigode e o menino que estava nervoso, que me deu um sorriso divertido.
Mas meus olhos caíram sobre os do homem de bigode e levantei uma sobrancelha para seu olhar. O homem pegou um lenço e pressionou a ferida na minha sobrancelha. O que me deixou tensa com seu toque inesperado, assim como com sua ação.
-Quantos anos têm? - perguntou o homem
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