Luna Opala sempre séria e pronta para lutar, ela é assim, foi criada assim. Brigas de rua, violência, jogo ilegal. Para ela tudo é normal. Até que... Charlie cuida dela e começa a frequentar a escola.
Rosalie e Emmett ficam cativados por Luna, e Lun...
AVISO: A imagem acima representa como Joaquín seria
Os dias passavam e Alice não parava de me incomodar, Rosalie e o menino Emmett pareciam saber de mim e isso estava me deixando tensa. Os olhares de Rosalie e os sorrisos de Emmett eram muito intensos, mas parecia que eram direcionados a mim... O que eles querem?
Era sexta-feira e dirigia-me para a saída da escola, quando vi Joaquín à porta, com um par de ligaduras. Eu sorri e corri para onde ele estava. Mas paro quando vejo Lauren e Jessica flertando com ele.
-Quem é? Lauren perguntou com um sorriso "Eu não tinha visto você."
Eu levantei uma sobrancelha, enquanto observava meu melhor amigo conversar com aqueles idiotas, seus olhos olharam para mim pedindo ajuda e eu sorri divertida.
"Que belo sorriso," Emmett disse, parado ao meu lado.
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Paro automaticamente de sorrir e olhe friamente para o menino
-Oque Quer? - Eu perguntei por
Seu sorriso sumiu um pouco e eu me senti muito mal por ser a causa disso, desviei o olhar e tentei focar em algo diferente daquele sentimento estranho.
"Alice me pediu para lhe dar o número dela para que ela saiba a que horas você virá amanhã." Emmett disse com seu sorriso de volta em seu rosto.
"Eu nunca aceitei nada, ela me deu o endereço dela e depois foi embora", eu disse friamente.
"Você já está fazendo amigos?" - perguntou uma voz masculina que me fez sorrir levemente, pelo canto do olho pude ver Emmett franzir a testa um pouco, por algum motivo.
"Não", eu respondi olhando para Joaquim que finalmente havia se livrado daqueles idiotas, mas aqueles dois ainda estavam olhando para o meu melhor amigo e estavam olhando para mim agora.
"Meu nome é Joaquim", disse meu amigo, olhando para Emmett
"Emmett," o grande homem disse com um leve sorriso.
"Vamos", eu disse agarrando a manga da jaqueta da minha amiga e puxando-a para se mover.
Olhei para frente e continuei puxando, sabendo que Joaquim estava me seguindo, paramos em uma área do estacionamento.
-Agora que? Você tem uma família com o policial? Joaquim perguntou, olhando para mim com uma sobrancelha levantada.
—Você sabe que a única família que eu tenho é você—eu disse friamente—É apenas temporário, mais ele certamente vão se cansar de mim ou ver que sou uma perda de tempo—comentei sem emoção em minha voz.
"Luna", disse Joaquín com a testa franzida, "aquele policial parecia diferente dos que conhecemos."
"Vamos ver", comentei friamente, "O que você está fazendo aqui?" Achei que você ainda teria que estar no hospital...
"Eu deveria", disse Joaquim, fazendo-me rir de suas ações. "Mas eu queria ver você e saber como você estava".
"Tudo bem", respondi simplesmente, "Você deveria ir, a menos que queira que Charlie o veja."
"Você quer se livrar de mim ainda?" - comentou Joaquim zombeteiro, colocando a mão no peito, revirei os olhos para isso e antes que pudesse reagir, ele me abraçou.
-O que faz? - pergunta, sem retribuir o abraço
"Não posso te abraçar agora?" Joaquim perguntou, sussurrando para mim com ódio, então senti suas mãos percorrerem minha bunda e revirei os olhos.
"Joaquim", eu disse em tom de advertência, que ele conhecia muito bem.
"Não estou fazendo o que você pensa, mas não tenho problema em fazer depois", disse o menino, divertido.
Senti ele colocar algo no bolso de trás do jeans que eu estava usando, fiz uma careta e ele me soltou sorrindo, antes de me dar um beijo curto na boca e sair correndo dali, antes que eu batesse nele.
Suspirei irritada e tirei um pedaço de papel do bolso. Eu fiz uma careta e abri revelando um número de telefone com o nome de Alice embaixo. Estreitei os olhos e olhei na direção em que meu melhor amigo estava fugindo.
Certamente ele pegou quando não estava olhando, ele sempre foi bom nisso. Embora desta vez não tenha sido um assalto...
Nesse exato momento, a viatura de Charlie entrou no estacionamento, eu estava indo para lá, quando com o canto do olho percebi os Cullens olhando para mim, Rosalie e Emmett estavam tensos e seus olhos não eram mais dourados. Parei e olhei para eles de perto, mas não consegui ver direito quando começaram a entrar em seus carros.
Eu levantei uma sobrancelha e esperei seus carros saírem do estacionamento e então caminhei até onde Charlie estava esperando por mim. Entrei na viatura e ele sorriu levemente para mim com aquela estranheza que o caracteriza.
Caminhando até a casa dele, normalmente estaríamos quietos ou ele tentando conversar comigo sobre algo, mas dessa vez resolvi conversar.
"Tenho que fazer um projeto em grupo com Alice Cullen," comentei sem muito interesse.
"Oh, você já decidiu quando começar o trabalho?" - perguntou o homem sem tirar os olhos da estrada.
"Amanhã", respondi, "tenho que ir à casa dela."
"Ah, eu te levo. Mas lembre-se das regras que foram feitas com o advogado", disse Charlie
-Sim, eu sei. Não posso ficar fora de sua casa muito tarde, também não pretendo fazer isso- comentei friamente.
"Oh," o homem disse sem jeito.
Um leve sorriso se espalhou pelo meu rosto com a atitude estranha do homem, mas meu rosto rapidamente ficou frio.
