-Nos vamos em um lugar-diz ele
-Mentira gênio-digo-Mas onde, que lugar né
-Casa de construção e depois eu vou comprar um presente e queria sua ajuda-diz ele
-Eu não conheço a Emily tão bem pra ajudar a dar um presente-digo-E porque casa de construção?
-Você vai comprar alguma coisa pra tirar aquela tinta-diz-E você tem bom gosto, é o que a Emily diz pelo menos porque pra mim você se veste como essas moças de revista e parece que alguém vai tirar uma foto sua a cada segundo
-Na Itália era assim-explico-Minhas roupas não eram extravagantes lá e sim um sinal de que eu me visto bem e sempre que eu saia com o kio alguém tirava uma foto nossa a cada segundo
-E um sinal de que você é mais uma riquinha filinha de papai-diz ele-Mas você não é aquelas chatas arrogantes e esnobe do jeito que eu te imaginei quando ouvi Emily e antonella falando de você
-E o que elas falaram de mim?-pergunto-E o que te fez mudar de ideia?
-Que a bota que você usou aquele dia na praia custava mais que todas as casas da reserva-diz ele-E a outra pergunta, leah gosta de você e ela não gosta de quase ninguém então era óbvio que você não era o que eu estava achando
-Gosta mesmo dela né-pergunto me referindo a leah
-Eu amava e ainda tenho muito carinho por ela, eu sei que errei e sei também que nada que eu diga vai mudar tudo que fiz-diz ele e consigo ver sinceridade-Sei que vou parecer um babaca mas foi mais forte que eu...
-Não te acho um babaca-digo-Quero que um dia alguém olhe pra mim como você olha pra Emily
-Alguém já olha pra você assim via-diz ele-Um dia eu quero que meus filhos me olhem como você olha pro seu pai
-Vão olhar Sam-afirmo e ele me lança um sorriso
Finalmente chegamos na tal casa de construção e andamos aquele lugar enorme atrás de algo pra tirar a tinta, depois de mais de uma hora procurando um homem nos disse que teríamos que ir até uma parte da cidade que eu ouvi ser perigosa mas Sam não pareceu se importar muito com isso pois foi em direção ao carro e fez o caminho que o homem tinha indicado.
Quando Sam me disse que teríamos que ir andando até a tal loja meu coração gelou, podia ver os motoqueiros mexendo com todas as moças que passavam e assediando algumas. Como um gatilho, algo que ascendente dentro de mim me lembrei deles invadindo meu quarto e das mãos que passavam sobre meu corpo e como puro instinto me agarrei ao braço de Sam.
-Desculpa-peço soltando-Não gosto desse lugar Sam
-Fica aqui-disse me colocando a esquerda de seu corpo e entrelaçando meu braço no dele-Nada vai te acontecer
Quando passamos pelos tais homens pude sentir alguns deles me olhando e vi Sam os encarando com raiva, ninguém mexeria comigo ali enquanto eu estivesse com Sam ao meu lado, o tamanho dos meninos da reserva assustava qualquer um mas Sam conseguia ser maior que todos eles.
Quando finalmente achamos a tal loja uma mulher muito simpática veio nos atender e disse que tinha um produto que tiraria a tinta da minha janela, fui olhar a loja que vendia de tudo até que eu achei um abajur muito bonito e fiquei olhando o objeto mas não o levei.
-Gosta?-perguntou Sam vindo com um chapéu e ao ver minha cara foi colocar no lugar
Continuei andando até achar flores, nunca recebi flores e não que fosse meu sonho mas queria receber um dia porém acho que quando as flores moressen eu ia chorar horrores e então andando achei o buque mais lindo que já vi então o peguei e fui mostrar pro Sam
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O SOM DO IMPRINT-Paul lahote
FanfictionOlivia Parker se mudou pra forks após seu pai ser transferido para Forks community hospital como cirurgião mas a vida dela tem uma reviravolta quando os olhos de Paul lahote cai sobre a menina