Um crush?

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Depois daquele episódio, minha vida ficou insuportável, Ana luiza me pediu mil desculpas e me comprou outro celular para mim, aceitei o iPhone e a perdoei, também havia passado dos limites

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Depois daquele episódio, minha vida ficou insuportável, Ana luiza me pediu mil desculpas e me comprou outro celular para mim, aceitei o iPhone e a perdoei, também havia passado dos limites.

Agora eu estava na minha faculdade, como era final de semestre tinha muitas provas e muitos trabalhos, seminários, etc. Eu estava muito sobrecarregada com tudo isso, quando chegava em casa nem tinha tempo de comer, apenas estudar.

Todo mundo sabe que isso faz mal, mas, eu não ligo muito, apenas queria terminar tudo isso, a faculdade de fisioterapia demoraria uns 3 anos para acabar.

Enfim, hoje eram sexta-feira, o dia que Ana luiza sempre me dava uma carona para casa e hoje não seria diferente, eu pensei, nunca se pode esperar nada normal vindo dela.

- Amiga, eu juro que ele não vai estar lá. - Luiza me jurou!

- Luiza, você sabe que eu não gosto dele. - Cruzo os meu braços.

- Nem sei o motivo, ele é muito gatinho, se ele não fosse tão difícil ficaria com ele. - Ela sorri.

- Ele é irritante e se acha de mais, odeio gente assim. - Fixo o meu olhar para frente.

- Amiga, eu juro! De pé junto que ele não vai estar lá. - Luiza faz sinal de juramento.

- Ta bom, deu sorte que eu não quero ir para casa hoje. - Suspiro.

- Você não vai se arrepender! - Ela pula com empolgação e logo vai me puxando pela a faculdade.

O seu caro era tá estupidamente rosa, chega me dava enjoos, porém, era muito melhor do que ônibus, COLOCA MELHOR.

- Amiga, ele está tão frio comigo, nem sei o que fazer. - Sua face se enfraqueceu.

- Termina. - Digo direta.

- Nossa amiga, mas eu gosto tanto dele! - Ela fala rapidamente.

- Então fica. - Falo sem dar muita bola.

- Não sei, tem também o Gustavo...- Ela fala.

- Fica com o Gustavo...- Cruzo os meus braços.

- Também acho, ele me trata bem, mas...O caio sempre é um amor comigo. - Pensa.

- Então, vira buda. - Encosto a minha cabeça do vidro do carro.

Eu realmente odiava quando ela começava um papo e não parava mais, não sei dar conselhos para seus problemas, aliás somos muitos diferentes uma da outra, nunca fui de sair ou ficar com muitos garotos, já Ana sempre namorou os meninos mais gatinhos da escola, me lembro bem da sexta série, eu tinha um crush na escola e quando eu comentei com Luiza no dia e no outro ela estava namorando com ele, fiquei um tempo sem falar com ela, mas, depois a perdoei.

Quando menos percebo, havíamos chegado na casa do ficante de Ana, estava um pouco movimentado, havia luzes de led e música alta, algumas pessoas entravam e outras saiam.

- Vamos, eles devem estar lá dentro. - a garota fala me puxando pelo braço.

Meus olhos vagavam sobre a casa, era bastante grande, na sala tinha um sofá grande e uns meninos sentados.

- MENINOS, CHEGAMOS! - Minha amiga grita.

- Senta aqui, vocês. - um homem bate no espaço vago que tinha.

Eu em sento perto de um menino alto, com cabelos castanhos, bem bonito por sinal, porém me deixei a levar, quem ia olhar para mim?

- Ei! - Alguém me toca - Você é amiga da Ana, né ?

- Se você quiser o número dela é só pedi para a mesma. - Falo na defensiva.

- Não, eu não quero o número dela, você entendeu errado. - Ele fala dando risada.

- Não? Então desculpa. - Arregalou os meus olhos.

- Eu só ia perguntar se você está solteira, te achei muito bonita. - Ele me olha.

- Obrigada, mas, qual é o seu nome? - digo surpresa.

- É Gabriel, e o seu? - O moreno deu um sorriso.

- Eu me chamo Maria, prazer. - Estendo a minha mão.

- Prazer é só na cama, garotinha. - Ele aperta a minha mão.

- Entendi... - Eu fico sem graça.

De fato um homem dando em cima de mim era totalmente novo, principalmente um cara muito bonito, era tinha um papo muito bom, porém, minha mente se distrai muito fácil, logo estou documentando cada palavra dos meus pensamentos, meus sentidos foram desligados, apenas o mar da minha mente que estava totalmente ligada.

Nem percebi que a festa estava acabando, muitas pessoas foram embora, até mesmo Luiza, dessa altura ele já sabia até a minha cor favorita, porém, faltava algo... Algo que me prendesse.

- Amiga, vamos? - Uma voz feminina me tira do meu mar de pensamentos.

- Vamos sim! - Falo me levantando.

- Me passa o seu número? - Gabriel se levanta e me impede de sair.

- Claro, é xxxxx-xxxx. - Falo devagar para que ele anotar.

- Obrigado, eu vou ter chamar lá. - Ele diz tirando sua atenção do celular.

- Então, tchau. - Aceno.

- Tchau. - Ele me abraça e me dá dois beijinhos na bochecha.

Como odeio muitas coisas, o afeto também seria uma das coisas, tentei fazer cara de quem gostou, mas foi em vão, me tiro daquela casa e indo em direção ao carro de Ana.

- Amiga! O que foi aquilo? - Ela me olha.

- O que? - Me faço de boba.

- Ele, literalmente deu em cima de você e tu viajando na lua. - Luiza diz empolgada.

- Hum? Nem percebi. - olho através da janela.

- Se eu fosse você, pegaria ele, muita gatinho. - Ela dá uns pulinhos no banco.

- Não sei, prefiro os caras dos meus livros. - Faço desdém.

- Fiquei sabendo que ele tem um grande BRINQUEDO. - faz o tamanho com as mãos.

- Por favor, dirige com as duas mão, não quero morrer com você. - Aponto para frente.

- Tá bom, você é muito chata! - Ela foca no volante.

Sinceramente, só queria minha cama e músicas da Taylor Swift, isso me faria tão bem, também um livro de romance enemies to lovers, ai Deus é pedi muito?

Sinceramente, só queria minha cama e músicas da Taylor Swift, isso me faria tão bem, também um livro de romance enemies to lovers, ai Deus é pedi muito?

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𝐃𝐄 𝐅𝐄𝐑𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 || Yuri Alberto Onde histórias criam vida. Descubra agora