E eu não sinto mais nada por ninguém.
Meus olhos me entregam mais do que imaginei,
A escuridão me consumiu.
E uma nova versão surgiu,
Uma versão ruim, sem alma.
Uma versão mal amada,
Foi isso o que aconteceu.
Me entreguei,
E no final, me magoei.
E eu agora, não sinto mais nada por ninguém.
Amor, pena ou mágoa.
Vivo essa vida rasa,
Quase sem graça,
Para não doer,
Sem vontade nenhuma, de viver.
Não é culpa de ninguém,
Por me fazer sentir tanto,
Apenas minha,
Por ter feito da minha vida,
Um lugar que não é pra mim.
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Não Me Sinto Só
Thơ capoemas escritos em momentos intensos nas quais apenas palavras conseguem expressar.