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🦜ྀི ┋TEMA : ex-namoradas/provocação 🦜ྀི ┋AVISOS : nenhum 🦜ྀི ┋SINOPSE : onde Isabela só que reatar seu relacionamento com S/n
Boa leitura, pivetes 💚
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FETISH ! ʾ s/n pov's ⩇ ˙ ៹
Observei a garota de cabelo rosa desbotado de longe, pegando sol na piscina. O biquíni caí muito bem nela, cobrindo só o essencial e me deixando louca com a quantidade absurda de pele à mostra.
Observei a curvatura de seus seios fartos sentindo minha boca salivar com saudades de chupar seus montes enquanto dedilhava sua pele tatuada. Suspiro e bebo meu Guaraviton mudando o rumo da minha vista.
- Achei que não ia parar de olhar nunca. - ouço a voz de Filipe, meu irmão mais velho, ao meu lado.
- Faz um favor, Filipe? Me mira e me erra.
- Eita, ignorante - ri e cutuca minha costela. - Para de graça e vai logo falar com ela, resolve essa parada logo.
- Se fosse fácil assim. - resmungo.
[...]
- Isabela? - falo quando entro no meu quarto e a vejo sentada na ponta da minha cama.
- Em outros tempos me chamaria de vida - diz ao levar a cabeça e me olhar nos olhos. Engulo.
- Isso foi antes de tudo.
- Tudo? - levanta e eu dou um passo para trás, mas ela passa por mim rindo com escárnio. Ouço a porta sendo trancada e logo suas mãos em meus ombros e suspiro.
- Vi você me olhando na piscina.
- Viu?
- Vi. - tira o cabelo da minha nuca. - Você é estranha, s/n.
- Já me disseram isso.
- Mas eu estou falando sério. - diz. - É que nem aquela música que você gosta. "Você tem fetiche pelo meu amor, eu me afasto e você me atrai de volta." É assim, né?
Não respondo.
Minha relação com ela sempre foi conturbada e muitos apontam até como tóxica. Mas eu não acredito nisso, eu acredito que sempre houve amor em excesso e escassez de maturidade.
A mídia nos afetou bastante, tudo sempre em cima de nós duas e eu odiei isso e não soube lidar. Acabou com a gente.
E depois disso eu não consegui mais me aproximar, eu sinto que faço mal à ela.
- Vai ficar nesse silêncio todo ou podemos ir pra parte onde nós acertamos e pronto? - para em minha frente.
Olho em seus olhos e me repreendo assim que coloco ambas as mãos em seu rosto e colo nossos lábios à medida que a jogo contra a cama.
Nós duas, à meia lua e o silêncio que era corto por nossas respirações.
- Não vamos nós acertar. - murmuro com a boca contra a dela. Isa puxa meu cabelo e eu gemo roçando minha buceta contra sua coxa. - Mas vamos foder como nunca, Isabela.
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