demônios silenciosos

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N/A-- essa e a tradução da história (habits)
Essa história não e de minha autoria, e sim de (jynxyouowemeyoursoul).
Boa leitura!




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Demônios silenciosos

Sweeney Todd estava parado na janela de sua loja olhando para as ruas negras e imundas de Londres.
Deus, ele odiavaomundo, o povo de Londres corria com seus chapéus e casacos no frio.
Era um dia frio de outubro e as poucas árvores espalhadas pela cidade estavam cobertas de tons vibrantes de laranja e amarelo.

A loja da Sra. Lovett fervilhava de negócios enquanto Todd esperava lá dentro, esperando um
cliente. Seu companheiro padeiro estava ficando sem carne na semana passada.

Quando o tempo estava frio, ninguém precisava fazer a barba porque precisava manter o rosto
aquecido. A estação fria sempre foi um período sombrio para os dois amigos. Muitos negócios
para a Sra. Lovett, não o suficiente para Sweeney.

Quando ele estava prestes a cair exasperado na cadeira, a campainha tocou e um homem de
cartola apareceu. Ninguémno seguiu para o prazer de Sweeney e ele cumprimentouo homem comum so rriso forçado.
O homem parecia alegre, um pouco demais, como Todd sentiu. Ele nunca gostou dos clientes
felizes, eles o incomodavam. O que o deixou mais contente quando cortou a garganta do homem, pisou no pedal e limpou o sangue da navalha.

Ele suspirou de novo, acabou cedo demais, ele estava começando a ficar entediado com tudo
isso, não ter matado Turpin ainda estava sempre no fundo de sua mente. Roendo-o, deixando-
o cada vez mais zangado com o passar dos dias. Ele queria que o Juiz fosse embora.

ASra. Lovett entrou na sala e viu o barbeiro tenso.
Ele se virou para encará-la e suspirou com
raiva quando viu que era apenas ela.

"O que é?" Ele perguntou irritado. "Você não quer cuidar de seus clientes?"

"Claro gue sim, mas eu tenho que trazer algo para você comer, você está morrendo de fome
esperando por aquele maldito juiz!"

Sweeney revirou os olhos e pegou a bandeja das mãos dela e a co locou em sua mesa sem olhar para a comida.

"Agora vá," Sweeney rosnou.

A sra. Lovett esperou alguns segundos a mais esperando ouvir dele o menor agradecimento e,
ainda assim, nada.

Quando ela fechou a porta atrás dela, ela ainda viu seus belos olhos negros olhando para os dela.
Deus, ele era tão lindo, mas ela sabia que seus demônios nunca iriam embora até que ele
matasse o juiz.
Ele nunca a amaria do jeito que ela o amava.
A única esperança que ela sentia sobre ele amá-la era conseguiro juiz para ele, e rápido.

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A Sra. Lovett sentiu alguém puxando seu vestido, ela se virou para verumde seus clientes
puxando-a de volta para ele. Ela suspirou novamente, seus clientes eram rudes e nojentos,
mas sua única maneira de fazê-los voltar era jogar junto com seus jogos.
Com isso em mente, ela deu uma risadinha suja quando o homem a puxou para seu colo.

"Senhor," ela disse com um sorriso falso estampado em seu rosto. "Eu tenho que voltar para a loja para pegar a sua cerveja."

Ele sorriu mostrando seus nojentos dentes amarelos. "Oh querida" ele zombou. "Há coisas
mais importantes para mim agora do que minha cerveja."

Suas palavras fizeramo estô mago de Nellie revirar, seu hálito cheirava mal. Tentando não fugir
do olhar dele, ela te ntou se levantar, mas o aperto dele era forte.

Pouco antes de o homem poder se inclinar e beijá-la, a porta da barbearia se abriu e Sweeney saiu.

A sra. Lovett suspirou aliviada enquanto ele descia as escadas comum olhar mortal.

Ele a agarrou e deu ao homem um olhar confuso.

"Agora, senhor, você não pode esperar que uma mulher o aceite quando você tem uma barba dessas no queixo por fazer, que tal eu refrescá-lo com uma barba bem feita. A Sra. Lovett estará o esperando."
Ele sorriu perversamente.

O cliente concordou e subiu os degraus com Todd atrás dele. A Sra. Lovett olhou para seus outros clientes que estavam todos olhando para ela.

"Tudo bem, acabou, comam suas tortas."
A multidão obedeceu e o silêncio foi engolido pela conversa, e ninguém além da Sra. Lovett
ouviu o grito baixo vindo do andar de cima.

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