Imagines - Pedro Pascal ᵖᵃʳᵗᵉ ²

Ciúmes - OM

Resumo: Oberyn não fica com ciúmes, até que ele fique. Não há obscenidade, mas é Oberyn so-

Contagem de palavras: 600

Feito por: @pumpkin-stars

○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●○●

O Príncipe de Dorne é muitas coisas, mas não é um hipócrita. Não sobre isso. A busca pelo prazer é um de seus passatempos favoritos, vinculado apenas a imaginar a morte dos Lannisters e, ainda assim, ver você agora... ele não ficaria surpreso ao se olhar no espelho e descobrir que seus olhos ficaram verdes. Uma víbora ataca apenas quando provocada, e Oberyn pode sentir o veneno se acumulando em sua garganta, pronto para cuspir neste... homem inexperiente que tirou seu interesse dele.

A mandíbula dele aperta quando você ri de algo que o homem diz, pegando uma uva de uma tigela próxima e pressionando-a nos lábios. Ele vê o desejo em seus olhos - e nos de seu companheiro - e leva tudo nele para manter seu olhar enquanto você se vira para sorrir para ele.

O ciúme diminui por um momento enquanto seus olhos passam por ele, um sorriso se formando em seus lábios... e então ele aperta sua coxa e desvia sua atenção.

Oberyn olha ao redor da sala, o banquete comemorativo em pleno andamento, as pessoas ao redor festejando com as melhores frutas que suas terras podem oferecer, o vinho dornês fluindo livremente de barris e garrafas para canecas e lábios. Todos estão felizes, mas o veneno continua a girar dentro dele, olhos estreitados retornando à sua forma do outro lado da sala. Não é sempre que você se desvia do lado dele em eventos como este, e a cadeira vazia à sua direita faz com que suas mãos se apertem nos braços, o polegar correndo para o final, sentindo a madeira na tentativa de se firmar e acalmar a tempestade. em seu estômago. Um sorriso se forma quando você olha para ele, e o movimento de sua mão se torna mais deliberado, golpes longos e fortes para cima e para baixo na superfície, apertando o comprimento rígido sob a palma da mão.

Ele observa enquanto você engole em seco, os olhos dele brilhando enquanto sua língua aparece para molhar os lábios. E mal esconde seu rosnado enquanto você puxa a boca do outro homem para a sua. Seus olhos permanecem abertos, fixos nos de Oberyn, ignorando o resto da sala.

O Príncipe de Dorne estende a mão cegamente para a pessoa mais próxima, puxando-a para a boca sem se importar com quem ela é, a língua saqueando sua boca logo no primeiro contato. Eles mordem a língua dele de forma provocante, e o olhar dele desvia do seu, precisando ver quem teve coragem de fazer um movimento tão inesperado (mas longe de ser indesejado). Ele gosta do que vê (embora seja raro que não goste) e, com uma última olhada pela sala, seus olhos se fecham enquanto ele afunda na boca da mulher aleatória.

Não é até que ela é puxada dele que ele registra que você não estava lá quando ele olhou pela última vez. Sua boca toma o lugar da dela quase imediatamente, e ele sorri em seus lábios enquanto suas coxas se acomodam uma de cada lado da dele.

"Ciúme, meu amor?" Ele se pergunta quando você para para respirar, as mãos dele segurando seu rosto a poucos centímetros das dele.

"Eu não sou desse tipo." Você responde: "Eu estava apenas tentando encontrar um presente adequado para você".

"Um presente?"

"Esse homem não está interessado em mim, meu senhor." Você esclarece: "Mas ouvi falar da habilidade de sua língua e pensei que ele poderia querer usá-la para o dia do nome de seu príncipe."

"Um presente mesmo." Ele ri contra seus lábios. "Diga-me, ele é tão habilidoso quanto suas fontes dizem?"

"Talvez possa rivalizar até com o seu."

O veneno aumenta novamente, mas é rapidamente diminuído por seus lábios nos dele mais uma vez.

~~~