6- Coração alegre

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Boa leitura.

Enfim, apreciem, minhas luzes puras ❤️

Amanhecer foi complicado, meus olhos pesavam e minha respiração estava se normalizando ainda. Meus braços apertaram um corpo menor que o meu e logo de início me assustei, recobrando as lembranças da noite e suspirando abobalhado.

Nós havíamos tomado um banho rápido antes de nos deitarmos para dormir.

A pessoa se mexeu, olhei para baixo e sorri. Karol bocejou se esfregando nos lençóis e também sorriu.

----- Bom dia, Rugge.

Subi as mãos para seu rosto, acariciando as maçãs lhe dando um leve selinho recebendo outro em troca. Era quase duas da manhã quando fomos para um dos quartos de hóspedes e nos acomodamos dormindo serenamente.

----- Bom dia. ----- Não sabia como deveria chamá-la.

Acariciei sua bunda lhe beijando de verdade. Um motivacional bem recebido acordar assim, mas creio que podia ficar mais carinhoso.

Ela me puxou para cima de si e passou a escorregar os dedos em minha pele, nos ombros, abdômen, bumbum e onde mais conseguia alcançar.

O lugar que mais gostava de receber suas mãos, me arrepiando, eram minhas costas, nuca e meu pau. E como gostava.

----- Alguém está necessitado de atenção.

Ao sentir seus dedos me tocarem um longo e profundo suspiro escapou, em seguida, era eu quem estava esfregando os meus dentro dela e movendo-os.

----- Me deixa cuidar de você agora. ----- Pedi, ansioso por agrada-la.

Dei umas chupadas em seu pescoço, cheirando-a, acariciando e acrescentando mais um dedo nela. Eu olhava seus expressões, hipnotizado e perdido no verde de seus olhos.

----- Faça. ----- Aumentou a velocidade das mãos em volta de mim. Que delícia de sensação. ----- Me enlouqueça... ------ Tomou meus lábios para si e soltou, complementando. ------... Mas dessa vez, sem pressa. Quero sentir que não será a última vez.

Voltou a grudar nossos lábios, contendo gritos calorosos de nós dois.

As investidas aumentaram, ficando mais rápidas, logo sentimos o ápice nos atingindo quase no mesmo momento.

Nos separei do beijo, descendo e proclamando selinhos e lambidas por sua pele, no vale dos seios rígidos que pediam atenção e eu vos dei, para a barriga, seu ventre, aonde fiz questão de soprar e beijar só provocando-a e depois retomei para cima, olhando-a com irritação apossando sua face avermelhada de prazer.

Meu rosto ganhou um sorriso genuíno e safado, visando malícia em contraste com a vergonha que parecia estar ali e ao mesmo tempo ter ido passear por alguns instantes certos.

Levei os dedos até sua boca e a mesma os chupou displicente, entregue a mim. Enquanto isso acontecia, fui de novo, descendo e descendo, até estar de cara com sua boceta.

Como era lindo ela chupando meus dedos e revirando os olhos quando dei outra sugada em seu clitóris. Seus quadris remexendo em direção a minha saliente e faminta boca inocente.

Retirei os dedos e os conduzi para seus mamilos duros e ansiosos pelos meus toques. Ela não imaginava o quando eu desejava isso.

Sem preocupação, depositei tapas neles e os segurei firme, parando por um segundo apenas para o que faria a seguir.

Fazê-la gozar impiedosa.

Já estava pronto para ela, duro e lubrificado. Mas a faria um carinho primeiro antes de mergulhar no seu interior pulsante.

Afundei minha língua em seu ponto sensível e quente, apreciando seu abrir e fechar de pernas, sua boca levemente entreaberta. Ela estava realmente à espera de cuidados.

Me perdi, mordendo devagar e chupando, deslizando forte em sua essência molhada e necessitada.

E como era música para mim ouvi-la pedir por mais e afundar as unhas nos meus fios bagunçados, forçando-me a ir mais depressa, mais ávido por dar  seu orgasmo, que veio duplamente eficaz e suas pernas prendendo minha face ali eram provas vivas disso.

Sua respiração forte, seu rosto suado, minha safadeza oculta se mostrando ao invadir sua boceta sem demora e sem aviso. Nossos rostos quase juntos e as testas coladas, prontos para a perdição que significaria nossa ligação para além do carnal e daquele momento.

Podia admirar no bater harmonioso de nossos batimentos cardíacos, que naquele instante nossas almas haviam se conectado de verdade e com muito mais ardor.

Nos despimos e nos encontramos numa essência única, só nossa.

Um rangido seguido de outro e outro foi ouvido. Também um baque.

Os gemidos altos se misturavam com o barulho desregular da cama, a cabeceira batendo na parede e voltando, no colchão o lençol saia quase todo indo parar no chão.

Estávamos quase lá, quando Karol inverteu as posições ficando por cima e rebolou segurando minhas mãos cima da minha cabeça, sorrindo maliciosa e gemendo gostoso do jeito sensual que me fazia revirar os olhos.

----- Srta Sevilla...

Ela curvou-se, retirando e segurando meu pau, brincando comigo. Chegou perto do meu ouvido falando baixinho para que a comesse de lado e a fizesse gozar assim.

Malvada demais. Judiando de mim.
Que continue, que continue.

Esperei que levantasse, a agarrei por trás. Deitamos de lado, ela tinha urgência e eu também. Meti passivo e com vontade, massageando seu ponto G com o polegar.

----- Rugge... Rugge... Rugge...

Meu nome parecia uma súplica em sua voz mandona, agora mais manhosa. Aquelas unhas em meu peitoral eram um crime passional.

Esfregando seu lindo bumbum contra minha virilha querendo mais contato, Karol gozou, precisei em um sacrifício vantajoso, dar mais algumas estocadas e finalmente me desmanchei nela. Minha porra escorrendo para fora, com nossos sexos ainda unidos. Que visão estonteante.

De bom proveito, bati na bunda dela, em ambas as nádegas, ouvindo o som provocativo de sua risada.

Minutos mais tarde estávamos no chuveiro nos limpando, tomando banho e rindo.

Meu coração estava alegre, mesmo que na lá frente eu não estivesse preparado para o que Karol escondia de todos nós aqui.

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