9 - Eu bebo, tu provas e nós sentimos.

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⚠️ Contém coisas obscenas ⚠️

Se não gosta, não leia! Quem ler, passa na igreja logo depois e leia a Bíblia.

Eu amo o sabor do teu orgasmo, o som entrecortado do teu suspiro e a loucura súbita que vem de você e reflete em mim. // Asm

— Posso aliviar você?

Ela me encarou, e eu fechei os olhos. Porque os olhos dela eram com uma maldição que hipnotizava e embaralhava todos os meus sentidos.

— Deve. Só de sentir o calor que transmite em mim, já me estou necessitada de cuidados. — Passou a unha por entre meu peito e subiu pescoço acima. — Talvez seus dedos possam me ajudar... Sua boca também.

— Humm... Talvez. Acho que posso dar o meu melhor.

A pele dela tinha cheiro de jasmim, a maciez ao toque dos meus dedos eram com um veneno para meus sentidos, causando em mim sensações inquietas e nada sutis.

Beijei seus pulsos, os antebraços, subindo pelos ombros, indo ao encontro do seu cangote arrepiado. Beijos molhados foram distribuídos ali, por mim, para ela. Esquentando ambos os batimentos e corpos.

Ah, aquela boca... O desenho dela, os lábios molhados e aqueles grandes olhos excitados com as pupilas dilatadas, só pra mim, me fazendo refém da maré profunda.

Sim, sou emocionado e perdido nela, se existir uma fuga que fique longe de meu alcance.

Desci meus dedos por seus braços, interessado em vê-la soltar seus suspiros tímidamente, sem pressa.

— Ah, você adora ficar provocando! Vai pagar por isso, Pasquarelli.

Chamas quentes como uma fogueira acesa, ardia fora e dentro do meu corpo, como consequência, lhe incendiando. 

Ela me fazer incendiar também, causando em ambos uma só queimação, febril e maior, nos queimando ao pé em que as peças de roupas não nos separava mais.

Minhas pernas se moveram, freccionando nossas intimidades. Nossos gestos livídos abrindo caminho para o abismo do prazer.

— Agora. — A pus em pé na parede, me afastei, devoto. Avaliando suas virtudes nuas. Ela também o fazia comigo. — Agora. Eu. Vou. Te. Chupar. Inesquecível, Teacher Sevilla.

— Pois faça! Pare de prometer!

Sua íris escureceu e meu sorriso volúvel ganhou vida.

Karol Sevilla

Ele se pôs diante da minha vagina, apertando minhas coxas e deslizando sua língua em meu interior. Estava vibrante, sem perder tempo, seus lábios carnudos e meus, atingiram meu íntimo, me deliciando com sua devoção e gula.

Gemi, arranhando a mesa na qual fui posta segundos antes.

E oh, como ele adorava provocar.

Meus olhos reviraram, minha cabeça pendeu para trás e em minha boca uma lamúria gritada saia atrás da outra. Podia jurar que os vizinhos nos ouviam.

Pouco importava. Fodam-se eles. Ou melhor, nós estamos fodendo.

Ruggero segurou minha cintura, sem me olhar, e chupou as dobras do meu sexo massageando.

De uma coisa eu sabia, como faziam jus as tantas histórias e contos hot que o mesmo me disse ter já lido.

Tendo desejos guardados e por vez frustrados. Espero pôde ter a chance de tê-los compartilhados comigo. Segundo a sua vontade.

Ao terminar, minha respiração subia e descia, enquanto ele finalmente mirava seus olhos castanhos nos meus.

Ele não parou, subiu a língua por minha barriga, vão dos seios e pescoço, mordeu minha orelha e depois a outra, desceu para o pescoço novamente e suas mãos passeavam por minhas costas, estavam me arrepiando, se vingando do calor entre nós.

— Posso te beijar? – Seria errado achar fofo aquele pedido? Talvez parecesse desnecessário tamanha era nossa intimidade, no entanto, eu gostava. E gostava de verdade daquele simples e puro gesto seu.

Acariciei seu rosto, as bochechas coradas e o contorno lindo, depois o disse sim. Primeiro veio o emcostar, depois selinho e logo em seguida sem demora, o beijo.

As bocas se deleitando uma na outra, saboreando juntas a paixão.

Ao afastar minhas pernas outra vez comigo no colo, sentia minhas costas e bumbum contra a parede e durante o beijo ri, o dando mais um selinho.

— Humm. – suguei seu lábio inferior. – O que vai fazer agora?

Não houve resposta, nem precisava. Suas ações falavam por si. E assim que minhas unhas acariciaram seu peitoral e ombros, o tive grosso e firme dentro de mim.

Seu quadril batia junto ao meu, uma de suas mãos apalpando meus seios e a outra me segurando pelo bumbum.

Mal dava para se concentrar, seus movimentos eram ágeis, sagazes e bons demais.

— O-oh, Meu Deus, lindo! Oh meu Deus!

Estava entregue, envelada por completo.

— Gosta assim? É desse jeito que você m-me quer?

Seu membro entrava e eu mal sentia quando saia, de tão rápido que era.

—  S-sim... d-desse jeito!

Por gentileza, leiam meu conto novo. Se chama "Vermelho, A Cor Do Meu Amor ". É curtindo. Tem apenas 8 episódios. Está na conta "ALicaMota" ou link https://www.wattpad.com/story/341388403?

Um grande abraço. Espero que tenham gostado da safadeza!🫶❤️

VIRGEMOnde histórias criam vida. Descubra agora