aquele em que você fica com ciúmes dele {seu/nome}, 🧞
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Entro no carro e bato a porta com força. Mason entra em seguida e me olha confuso.
— Amor, você está estranha. O que aconteceu? — Pergunta olhando para mim, com a mão delicadamente apoiada em minha coxa.
A madrugada em Londres está fria, e eu apenas o enxergo graças as luzes amareladas do teto do carro.
— Nada aconteceu.
— Tem coisa aí. Ficou estressada do nada, quis vir embora na metade da festa. Qual é, pequena? Me diz o que está te deixando assim.
Meu namorado sabe que esse apelido me amolece. Mas mantenho minha postura.
— Já disse que não é nada. Agora você pode por favor nos levar para casa?
Vejo-o suspirar e assentir, assim começando a dirigir.
O caminho é longo e grande parte dele é realizado em silêncio, até Mason quebra-lo.
— Chega. Dá para conversar comigo porra?
— Aquela loira estava se jogando em cima de você! E alguém estava adorando né? Não fez absolutamente nada sobre.
— Eu não percebi, {seu/nome}. Não vi malícia!
— Impossível Mason! Ela-
— Não é impossível, porquê eu realmente não reparei, porra. Você está fazendo tempestade em copo d'água.
— Odeio quando você insinua que estou sendo dramática.
— Não estou insinuando nada. Só acho que você precisa controlar seu ciúmes.
— Ah, como se você não fosse ciumento, né Mason? — Ironizo. Mais um suspiro dele e nenhuma resposta é me dada — Achei que quisesse conversar.
— É, {seu/nome}, eu queria. Mas você quer brigar, e eu não vou brigar com você.
O resto do trajeto é feito de volta ao silêncio. Eu estava exausta, e o caminho era longo, então acabei caindo no sono.
(...)
Acordo na minha cama, embaixo das cobertas. Me sento na cama e não vejo Mason por perto.
O relógio da escrivaninha marca duas e meia da manhã, então faz mais de uma hora que voltamos.
Deito-me novamente tentando dormir, mas não consigo. Me mexo de todo jeito possível, porém o sono não vem.
Fico refletindo sobre a briga, e agora que a adrenalina baixou, vejo que realmente exagerei e fui ciumenta.
Agora estou me sentindo mal, que maravilha.
Sou extremamente orgulhosa, e definitivamente não quero admitir que estava errada, muito menos pedir desculpas.
Mason pediria desculpas. Assim que percebesse que estava errado, viria me pedir perdão. As vezes eu queria ser mais como ele.
Respiro fundo e me levanto da cama. Vou até o quarto de visitas, e vejo-o embaixo dos cobertores.
Deito ao seu lado e o abraço por trás.
— Me perdoa, por favor. Passei dos limites, não queria brigar com você. Mas ver aquela loira aguada se jogando em você, foi... foi horrível. Eu só tenho medo de você me trocar e-
— Eu não vou te trocar, {seu/nome}. Já te disse isso. Eu nunca faria isso, porquê eu te amo — Diz se virando.
— Eu também te amo, meu amor. Me desculpa, eu sinto-
— Para, para. Não precisa disso, odeio te ver pedindo desculpas. Nem parece você — Rio encostando minha cabeça em seu peito.
— Eu te amo, Mase.
— Também te amo, querida.
— Jura que não parou de me amar porque eu sou ciumenta? — Sua risada ecoa pelo quarto.
— Juro. Não pararia de te amar nem se quisesse — Beija minha testa — E eu também sou meio ciumento — Sussurra essa última parte.
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𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨!
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