CAPÍTULO 35 (Falta revisão no texto)

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No meio de tanta música e risadas, ouviu-se um grito de dor, muito forte, a música parou, quem estava a dançar também parou, tudo parou e todos procuraram de onde vinha aquele grito forte de dor.

Fernando olhou ao longe e viu Eduardo agachado próximo de sua mulher e segurando a mão dela, Fernando se levantou e foi até onde estava seu amigo Eduardo, Lety preocupada com seu marido que ainda estava se recuperando das fraturas. Fernando perguntou a Eduardo:

— Que houve meu amigo? — falou Fernando pegando no ombro de Eduardo.

— Acho que meu filho quer nascer Fernando. — falou Eduardo.

— Ah pois pode deixar que eu te ajudo meu amigo, levo vocês agora. — falou Fernando ajudando Ingala a levantar.

— Não, não moço, você não pode dirigir Fernando Mendiola. — falou Lety a Fernando. — se quiser eu dirijo mas, você não vai dirigir nada Fernando Mendiola, parece até que eu tava adivinhando, porque por sorte eu trouxe meu carro, vamos Eduardo, vamos! — falou Lety agoniada.

— Desculpa Eduardo mas, é que minha mulher é muito zangada e cuida de mim como se eu fosse um bebê. — falou Fernando.

— Tudo bem Fernando. — falou Eduardo segurando Ingala com Fernando.

Lety saiu quase correndo na frente, enquanto Fernando desesperado gritou:

— Lety meu amor, não corre, não é porque quero ver o meu sobrinho nascendo, que quero perder meu filho por isso caminhe. Aiiiii meu maxilar. — falou Fernando.

— Tá bom meu amor. — falou Lety.

Eduardo, Lety, Ingala e Fernando entraram no carro. Lety acelerou o carro enquanto Ingala, estava gemendo de dor, Fernando estava sentado no banco do passageiro do carro, enquanto Eduardo estava segurando fortemente a mão de Ingala no banco de trás do carro.

Enquanto isso no casamento de Omar, todos estavam alvoroçados e preocupados, Omar virou para Carol e disse:

— Isso é hora do filho do Eduardo nascer? Agora todos estão com a cabeça lá no nascimento do filho dele, hoje era para a atenção está voltada para mim e para você meu amor. — falou Omar indignado a Carol.

— Meu amor, deixe de ser egoísta a criança não escolhe o dia para nascer e que bom que o dia do nosso casamento vai ser também festejada o nascimento de uma vida e uma prova concreta de um amor. — falou Carol calmamente a Omar.

— Mas, como sempre o Eduardinho quer chamar a atenção para ele. E o pior levou meu padrinho com ele, aliás meus padrinhos. — falou Omar.

— Ai Omar, você não tem jeito.

Os convidados estavam bastante preocupados com a esposa de Eduardo que estava dando a luz. Enquanto Lety e Fernando estavam a caminho da maternidade.

— Lety meu amor, acho que não vai dar tempo chegar na maternidade desse jeito. — falou Fernando.

— Fernando Mendiola, eu já estou a 120 por hora mas, nem se quer sei onde fica uma maternidade, aqui perto. — falou Lety zangada.

— Calma, meu amor, calma! — falou Fernando colocando a mão no ombro de Lety.

— Lety eu sei onde tem uma maternidade, vá direto... — falou Eduardo.

— Você ajudou bastante Eduardo, amigo, não sei se percebeu que o caminho é todo reto, Eduardinho, logo não temo como a gente fazer curva. — falou Fernando.

— Deixa eu terminar de falar, na próxima cidade você entra e lá tem um hospital maternidade. — falou Eduardo.

— E como você sabe, que no meio desses matos aqui, tem uma maternidade? Sò se for para os animais selvagens. — falou Fernando

A Feia Mais Bela 2- Parte I(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora