Capítulo 55

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Clara e Vitor

Depois da morte da Flora Clara se apegou ao menino, e eu entendo o sentimento que ela tem em relação ao bebê, ela está grávida e tudo, mas eu não consigo ter sentimentos pelo garoto, eu sei que ele não tem culpa de nada, mas só consigo imaginar a traição da Flora, eu sinto que ele não é meu filho, mesmo o exame de DNA dizendo o contrário.

Depois da morte da Flora Clara se apegou ao menino, e eu entendo o sentimento que ela tem em relação ao bebê, ela está grávida e tudo, mas eu não consigo ter sentimentos pelo garoto, eu sei que ele não tem culpa de nada, mas só consigo imaginar a ...

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(Levi Di Fiori)

Vitor _ Clara, meu amor. O Levi já dormiu, vamos dormir? _ Olhei para Vitor, eu sei que ele não gosta do Levi, eu ainda sinto muito a dor da Flora, mesmo eu e ela não nos dando bem, eu ainda sinto dó por ela ter falecido e deixado o seu filho, a cada dia que passa Levi está mais esperto, nem parece mas já se passou um mês e estamos a algumas semanas do Natal.

Clara _ Meu amor, amanhã pela manhã eu tenho uma ultrassonografia para amanhã pela manhã, será que a Martha ficaria com o Levi? _ Eu sorri para ela.

Vitor _ Acho que sim, ela ama esse moleque, e será que já vamos poder ver o sexo do nosso bebê? _ Eu ainda fico incomodada da forma como ele chama o Levi.

Clara _ Acredito que sim, já estou de 16 semanas, o Dr Alessandro disse que dava para ver o sexo a partir da 12ª semana, mas esse bebê está se escondendo, hahahahaha. Mas eu acho que é um menino! _ Eu também acho que é um menino, meu menino, meu sucessor.

Vitor _ Eu também acho. _ Olhei para ele com um olhar suplicante.

Clara _ Só te peço uma coisa em troca, nunca.. nunca mesmo destrate o Levi, ele é um inocente, e não tem culpa de nada! _ Ela tem razão, vou tentar pelo menos gostar dele, por ela.

Depois de pôr o Levi no berço, eu Martha fomos arrumar as coisas da Flora, eu entrei no seu quarto, e fui até o banheiro, e comecei a catar as suas coisas como: roupas sujas, produtos de higiene novos e usados, eu estava em frente ao balcão da pia, quando olhei um tipo de caderno escondido atrás da cuba da pia por dentro do balcão, tinha uma capa de couro vermelha com o nome Irina Smirnova, estranhei, pois o nome dela era Flora. Resolvi abrir e dizia assim a primeira página.

" Hoje é o primeiro dia que estou sob o mesmo teto que o desgraçado do Vitor Di Fiori, ele não perde por esperar, se ele soubesse que quem matou a sua doce Rosa foi a Carmen que é uma das infiltradas de meu pai, hahahahahahaha... ah seu desgraçado, e a sua querida Luna, terei o prazer de matá-la com as minhas próprias mãos, igual você fez com o meu amado Levi, vou tirar o que você mais ama, igual ao que você fez comigo." _ Eu estava com os meus olhos cheios de lágrimas, não vi quando Martha chegou.

Martha _ Clara.. não demore ai.. por ... O que houve minha menina?! _ Eu escondi o caderno em meu vestido e dei uma desculpa qualquer.

Clara _ Ah Martha é que é... um pouco difícil tudo isso, ela era jovem, bonita e teve um bebêzinho.. me coloco em seu lugar! _ Eu realmente sentia uma certa empatia por ela, Martha se aproximou de mim e me abraçou.

A Babá e o MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora