Em direção ao triângulo das bermudas

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Senhores, estamos aqui para ajudar a senhorita La Rue, a senhorita Chase e meu irmão a completarem a missão deles, então façam com que eles se sintam bem vindos. - Ordenei olhando para toda a tripulação e as meninas e Tyson.

Içar vela e levantar ancora, andem suas baratas cascudas de água doce - Disse segurando o timão - Apressem-se, do contrario eu mesmo mandarei vocês para o Hades.

Timoneiro, traçar rota para o mar de monstros, a todo pano, cada segundo conta. - Disse olhando para o tripulante e deixando o timão com ele.

Senhor Smee, acomode nossos convidados e lhes dê algo para comer, eles não tiveram tempo de tomar café da manhã. - Disse olhando para o tripulante que usava um gorro vermelho.

 - Disse olhando para o tripulante que usava um gorro vermelho

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Aye capitão. - O tripulante me respondeu.

Senhor Jones, estarei nos meus aposentos, cuide do navio enquanto isso. - Disse para o meu imediato.

Aye capitão. - Meu imediato respondeu.

Entrei nos meus aposentos e comecei a procurar por livros que falassem sobre o mar de monstros, não haviam muitos, pois normalmente os bravos suicidas que são tolos o bastante para navegar por essas águas, não costumam voltar vivos, na verdade a m...

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Entrei nos meus aposentos e comecei a procurar por livros que falassem sobre o mar de monstros, não haviam muitos, pois normalmente os bravos suicidas que são tolos o bastante para navegar por essas águas, não costumam voltar vivos, na verdade a maioria não consegue nem mesmo passar pelas guardiãs. Até mesmo Tritão e Rhoda evitam nadar por aquela area, pois a grande maioria dos espíritos da água, dos monstros, ninfas e deuses menores que moram naquela área estão de complô com Oceanos.

A pouca informação que os livros tem, são dos perigos já bem conhecidos por todos, haviam as duas guardiãs Caríbdis e Cila, haviam também a perigosa ilha da bruxa do mar Circe, a ilha das sereias, a ilha de Polifemo, a ilha da caveira, a ilha misteriosa sobre a qual Júlio Verne escreveu e algumas outras ilhas muito perigosas. Porém minha maior preocupação não estava nos perigos acima da água e sim naqueles que residem abaixo da água, como por exemplo antigos espíritos do mar raivosos, ninfas carnívoras, monstros marinhos esquecidos por meu pai e outras coisas.

Estava olhando para um desenho, que é uma tentativa de retratar um antigo espirito do mar, um tão temido que até mesmo os mortais o conheceram e temeram, embora atualmente ele tenha se tornado apenas uma lenda para eles, de acordo com meu pai ele é muito real e muito poderoso, se trata de nada mais, nada menos que o próprio Leviatã.

Fui tirado dos meus pensamentos por algumas batidas na porta, convidei a pessoa para entrar e vi os belos olhos castanhos, aqueles lindos fios de cabelo castanhos cortados no estilo militar feminino, aquele corpo atlético e bem cuidado e aquele olhar intimidador que faria muitos homens tremerem na base. Para homens mais tradicionais, Clarisse passa longe de ser uma garota modelo, mas para mim ela é simplesmente linda, sendo uma das mulheres mais "Bad Ass" que eu conheço.

Senhorita La Rue, como posso lhe ajudar? - Perguntei sorrindo para ela.

O quê você está fazendo? - Clarisse me perguntou com uma feição irritada no rosto.

Estudando sobre os perigos que podemos encontrar no mar de monstro. - Respondi dando de ombros e fechando o livro.

Não, quero dizer isso, essa missão - Clarisse disse caminhando a passos pesados na minha direção e socando a mesa - Você deu ela para mim e agora deu um jeito de se esgueirar para fora do acampamento para poder ser o grande herói de novo.

Baby, essa missão é sua, não estou aqui para ser o herói - Disse dando a volta na mesa e segurando a mão dela - Eu estou aqui, apenas para auxiliar você, nosso tempo é curto, não sei quanto tempo o pinheiro pode aguentar, então precisamos ser rápidos.

É só que essa missão pode ser minha melhor chance de mostrar ao meu pai que ele pode ter orgulho de mim. - Clarisse disse de imediato minha cara se tornou uma carranca de desgosto.

Eu já disse, ele não vale o esforço - Disse segurando o queixo dela e fazendo-a olhar para mim - Você é uma garota incrível, eu sei disso, seus irmãos e irmãs sabem disso, todo o acampamento sabe disso.

Se o babaca do Ares não enxerga isso, então é melhor arrancar fora os olhos dele, já que ele está tão cego. - Disse com um pequeno sorriso.

Acariciei delicadamente o rosto de Clarisse e ela aceitou de bom grado a caricia, a puxei para um beijo casto, mas Clarisse passou os braços pela minha nuca e aprofundou o beijo invadindo a minha boca com sua língua, transformando nosso beijo em algo mais selvagem, agarrei a bunda durinha dela com ambas as minhas mãos e apertei-a com gosto, enquanto nossas línguas dançavam ritmicamente na boca um do outro. Clarisse desceu as mãos até a minha calça e a abriu com pressa puxando o meu pênis para fora.

Clarisse encerrou nosso beijo, ela se ajoelhou na minha frente e sem demora colocou sua boca para trabalho, gemi sentindo a língua dela dar voltas ao redor da cabeça do meu pênis, enquanto ela movia sua boca ao redor do meu membro ainda semirrígido. Assim que meu pau atingiu sua rigidez total, Clarisse o tirou da boca, se levantou, abaixou a calça junto com a calcinha de renda vermelha que usava e se apoiou na mesa.

Já sabe o que fazer e onde colocar. - Clarisse disse balançando a bunda.

Me posicionei atrás e introduzi o meu membro no pequeno e apertado anel dela, Clarisse tampou a boca com uma mão, para conter um gemido, quando sentiu a minha extensão introduzida dentro da bunda dela, segurei a cintura dela e comecei com a investir com força contra a bunda dela, Clarisse removeu a mão da boca e gemeu gostoso. Uma das minhas mãos deslizou por debaixo da cintura dela e comecei a acariciar o seu clitóris, Clarisse soltou um gemido de prazer assim que comecei a brincar com a pequena protuberância vaginal dela, enquanto empurrava com ímpetu meu pau na bunda dela.

Ohhhh... por Afrodite, não pare seu filho de uma... Hummm... isso mete gostoso esse pau vai... Nhnhgh. - Clarisse disse gemendo.

Minha estocadas eram fortes e rápidas, cada vez que removia o meu membro e voltava a empurra-lo com força dentro de Clarisse, ela soltava um lindo gemido que me incentiva a não parar e meter até o último centímetro possível dentro dela, ergui minha mão e acertei um forte tapa na bunda dela, Clarisse em resposta rebolou sobre o meu membro dando sinal de que queria que eu fizesse de novo, repeti a ação de novo e de novo e de novo, Clarisse agarrou o colarinho da minha camisa e me puxou para um beijo longo e cheio de tesão. Assim que nos separamos vi a expressão de prazer no rosto dela, ela estava mordendo seus lábios inferiores enquanto sorria e revirava os olhos.

Hummm... isso mete gostoso... Ohhhh... eu tô gozando... Ahhhh... pelos deuses, eu vou gozar... ARGHHHH! - Clarisse anunciou pouco antes de ter um analgasmo.

O ânus dela apertou o meu pênis com força e senti que não iria conseguir durar muito tempo, então acelerei os movimentos da minha cintura ao máximo e então depois de umas sete estocadas, eu empurrei o meu membro o mais fundo possível dentro da bunda de Clarisse e disparei uns cinco jatos longos de sêmen dentro dela, fique alguns segundos imóvel saboreando a sensação e então removi o meu pau de dentro dela. Clarisse se manteve na posição em que estava por um tempo, depois se recompôs e me puxou para mais um beijo. Fomos interrompidos por algumas batidas na porta.

Capitão, o senhor precisa ver algo. - Meu imediato Killian disse do outro lado da porta.

Estou a caminho. - Respondi abraçado a Clarisse.

Aquele que nasceu para governarOnde histórias criam vida. Descubra agora