Wooyoung queria muito ter um filho, não se importando se teria que optar pela inseminação artificial . Queria sentir os primeiros chutes, desejos malucos e depois que o mesmo nascesse, acordar a cada minuto para cuidar dele.
Por estar solteiro ain...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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s dois se beijavam intensamente depois da resposta do loiro, San passava sua mão por dentro na camiseta do pijama fofo de Wooyoung, que suspirava a cada toque carinhoso e leves apertos que recebia. Num movimento, San tirou sua camiseta, tendo a visão dos mamilos inchadinhos e vermelhos do menor.
— Eles estão um pouquinho inchados porque...
— Eu sei, você amamenta. — San sorriu. — Mas não me incomoda, eu gosto.
— Aish seu... Ah! — Wooyoung gemeu alto ao sentir o rei abocanhar seu mamilo direito. — S-Sannie...
Enquanto chupava um, massageava o outro com o polegar e pôde sentir o leve gosto de leite em sua boca, que acabava saindo por causa de sua sucção, adorou ouvir os gemidos manhosos do Jung e, a cada vez que os ouvia, ficava mais excitado ainda, seu pênis já estava ficando apertado na calça.
Continuou com isso e foi descendo as duas mãos para a calça do pijama alheio, para tirá-la devagar junto da cueca, não queria enrolar, só queria sentir Wooyoung de todas as formas que podia naquele momento.
Se afastou um pouco para tirar direito a peça e ficou admirando aquele ser celestial, que agora estava nu a sua frente.
— Você é lindo por completo. — disse e olhou para o outro. — Perfeito.
— Obrigado. — corou. — Eu também quero te ver...
— Claro. — San tirou a blusa e Wooyoung babou ao ver aquela cena e aquele abdômen bem definido, o rei era uma delícia.
Em seguida, tirou sua calça e, por estar sem cueca, seu membro saltou para fora, mostrando melhor o tamanho que tinha, Jung salivou, já que nunca havia visto ou tido relações com alguém daquele tamanho.
— Gosta do que vê? — Choi pergunta.
— Sim... Muito. — sorriu tímido e levou a mão à boca, tentando esconder o sorriso.
— Que bom. — San deu um risinho e voltou para cima de Wooyoung, juntando seu corpo quente ao outro.
San deixou um beijinho na bochecha da sua nova rainha e desceu eles pelo corpo branquinho e macio, parou os selares um pouco antes do membro alheio, que não foi tocado até agora e que já expelia pré gozo.
— Essa marquinha é por onde a Ji nasceu? — perguntou, enquanto traçava a linha da cicatriz da cesárea com o indicador.
— Sim, por sorte não ficou bem marcada, mas mesmo assim gosto dela e sempre quando vejo estou traçando-a. — sorri e San faz o mesmo.
— É linda. — deixa um selar sobre ela. — Depois ficarei apreciando, agora vou te fazer meu.
Ele diz por fim e pega delicadamente no pênis médio de Wooyoung, que arfa alto e arqueia um pouco as costas. O mais velho começa uma masturbação lenta, torturando o amado, que já murmurava manhosamente coisas sem sentido.
— Sannie... — Wooyoung se contorcia, sentindo suas pernas tremerem, e fechava os olhos com um pouco de força.
Choi nada respondeu e iniciou um boquete, tirando mais gemidos altos do loiro, estava ansioso para sentir o gosto de Wooyoung e também o fazer sentir prazer, de qualquer jeito ele merecia. Continuou com a sucção, levando Jung à loucura, que começou a puxar os cabelos negros com mechas cinzas, descontando o prazer que sentia. Num momento, San parou de chupar e desceu mais, encontrando a entradinha intocável esperando por si, deu uma atenção melhor para ela, já lubrificando-a com sua saliva para introduzir melhor os seus dedos.
Wooyoung nunca havia recebido um oral tão gostoso igual aquele, e se impressionou com o quanto era bom, acabou percebendo que seus antigos parceiros eram bem apressados e só queriam seu próprio prazer, deixando ele "de lado". Aquilo estava muito gostoso, e ao ouvir o mais velho perguntar se podia introduzir um dedo, ele assentiu freneticamente esperando muito por aquilo. San introduziu um e começou a estimulá-lo, já que iria colocar mais um.
— E-Eu... — Wooyoung começou, enquanto sentia já os dois dedos dentro de si. — Quero você, San, por favor...
— Já se sente pronto?
— Sim, faça isso logo. — pediu apressado, fazendo o outro rir.
O rei apenas assentiu e tirou os dedos devagar, fazendo Jung tremer pelo movimento gostoso, o de cabelo mais escuro levou uma mão ao seu pênis para pelo menos o lubrificar com o pré gozo, que era suficiente para ajudar a introduzir, se endireitou no meio das pernas do mais novo e guiou seu membro até a entradinha molhada, roçando só sua cabecinha.
— Espera. — Wooyoung o parou. — E a camisinha? A Ji ainda é muito nova pra ter um irmãozinho.
— Você não quer mais um bebê? — San voltou a ficar por cima, apoiando seus braços ao lado da cabeça do Jung. — Eu iria adorar te ver barrigudinho e acompanhar todos os meses da gravidez ao seu lado, e até depois dela.
— Ah... — Wooyoung sorriu, entrelaçando seus braços no pescoço do maior. — Tudo bem então...
— Obrigado. — San deu um selinho do loiro e foi entrando devagar nele.
Gemeram ao mesmo tempo e, quando San já estava completamente dentro do menor, deixou um beijo na testa alheia, em um singelo ato de carinho para fazer aquilo não doer tanto. Iniciou pouco tempo depois, a pedido de sua rainha, estocadas lentas porém fundas, que faziam Wooyoung revirar os olhos de tão gostosa que era a sensação.
O mais velho entrelaçou sua mão com a do outro, a fim de demonstrar que estavam fazendo amor e não apenas um sexo casual ou selvagem, ele era sua rainha agora, oras. Ao notar, Wooyoung o puxou pela nuca para um beijo, mostrando que também via da mesma forma.
Naturalmente, sem perceberem, as estocadas começaram a ficar mais rápidas, tendo San acertando a próstata em cheio do loiro e friccionando a cabeça de seu pênis no útero alheio, Wooyoung sentiu uma explosão de prazer com os dois sendo surrados deliciosamente por seu rei.
— Rei, eu... Porra! — Wooyoung gritou com a estocada mais forte e apertou a mão do outro, enquanto com a outra arranhava um lado das costas dele.
— Vem pra mim amor, eu também estou quase lá... — San pediu carinhosamente, roçando seu abdômen no pênis já vermelhinho de Wooyoung.
— S-san!! — Wooyoung gemeu manhoso e se desfez entre si e o seu rei, num orgasmo mais que maravilhoso.
— Eu te amo, Wooyoung. — San gemeu rouco e gozou dentro, sentindo o menor contrair sua entrada preenchida em volta de seu membro.
— Eu também te amo, San. — Wooyoung sorriu, abraçando o Choi, que fez o mesmo e colocou seu rosto na curvatura do pescoço do menor, onde deixou um selar em seguida.
Aquele foi definitivamente o melhor amor que o Jung fez, nunca sonhou com isso mas gostou muito, justamente por ter vindo da pessoa que assumiu amar e se entregar, admitiu para si mesmo que era o destino tudo isso acontecer, e arriscava dizer até que eram almas gêmeas.
