capítulo 8

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

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Depois que sua mãe foi embora, San se sentiu mais aliviado por ela ter ficado melhor e por ter ido atrás da sua felicidade, era só isso que queria desde sempre para ela. Mas não ficou tanto ao ver seu pai se atolar em bebida e concubinas para descontar a raiva da separação.

San esperava tarde da noite, em frente à escadaria do castelo, seu pai chegar bêbado e cheirando a sexo, era um cena horrível que odiava ver quase todos os dias. Como sempre Chul chegou cambaleando e quando quase caindo, o rei segurou ele nos braços para não se machucar e ter problemas, San estava cansado daquilo.

— Pai, quando o senhor vai parar com isso? — seu tom cansado era bem aparente enquanto andavam para dentro do castelo.

— Parar com o que? — riu de nada e depois ficou sério o caminho todo até seu quarto.

San chamou um empregado para dar banho em seu pai, já que não tinha paciência para aquilo e seu pai era grande o suficiente para se banhar sozinho, mas naquele momento o pai não tinha condições de fazer isso. Quando o empregado terminou, o rei levou o pai até sua cama de casal, o deitando e cobrindo-o pois as noites em Seul estavam mais frias ultimamente, minutos depois uma empregada apareceu com o remédio e água para Chul tomar no dia seguinte e disse que amanhã também traria uma sopa para a ressaca, esta que o antigo rei estava tomando bastante esses dias. San agradeceu aos empregados, que logo saíram do quarto.

— Pai, eu espero de verdade que você não tenha engravidado nenhuma concubina. —  San pegou uma cadeira e colocou ao lado da cama, vendo seu pai olhar para o nada.

— Qual problema? Você não quer mais um irmãozinho? — Chul riu olhando o filho agora.

— Isso que você está fazendo é egoísta e infantil! — falou sério. — Não fazia mais a mamãe feliz e quando ela foi procurar a felicidade dela você fica com raiva e fazendo coisas dignas de um moleque, nem o Seung Min faz isso, pai.

— Eu infantil? — perguntou fingindo estar sério, mas logo voltou a rir. — Você é engraçado, puxou a mim, filho.

— Pai, eu não estou de brincadeira. —  San cruzou os braços e o outro parou de rir na hora.

— Eu não sei, eu estou triste. — tentou sorrir e encarou o primogênito. — Sua mãe talvez fosse a única coisa que ainda me fazia um pouco feliz...

— Não chora, ai meu deus, pai! — San suspirou ao ver o pai começar a chorar e se abraçar nele. — Na verdade chora sim, vai te fazer bem.

— Eu não sei onde errei, eu...

I Want a baby ↝ WoosanOnde histórias criam vida. Descubra agora