Wooyoung queria muito ter um filho, não se importando se teria que optar pela inseminação artificial . Queria sentir os primeiros chutes, desejos malucos e depois que o mesmo nascesse, acordar a cada minuto para cuidar dele.
Por estar solteiro ain...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
━━━━━━。゜✿ฺ✿ฺ゜。━━━━━━
Anos depois
Jisoo não era mais uma bebê fofa e que ainda precisava de colo, a mulher já estava com seus vinte e dois anos e por decisão própria se interessou em virar uma futura rainha para seguir com a linhagem, dando orgulho ao país e ao seu pai. Diferente de Rossi, que deu uma de tio Seonghwa e na primeira oportunidade foi morar com a namorada, que tinha um apartamento simples um pouco longe do palácio.
Parecia um karma de família e Wooyoung vivia comentando isso, junto de que Jisoo seria uma ótima rainha, se ela quisesse seguir esse caminho, claro.
Os oito irmãos também tomaram seus rumos, Seungmin conseguiu conquistar e mostrar a In que seu amor por ele era recíproco, tornando-se o casal mais fofo de Seul.
Bang Chan continuava no mundo e ainda morava no castelo com o rei, como o grande acomodado que era.
Minho se casou e teve um filho com um florista fofo, que conheceu enquanto comprava flores para o aniversário de dezoito anos da sobrinha, amor à primeira vista não se explica.
Choi In ficou noivo de Yejun e se mudou para o Japão, onde mora no palácio dele desde então. Não pensavam em ter filhos tão cedo, adoravam curtir a cama de várias maneiras e não queriam ter uma criança atrapalhando isso.
Seonghwa estava feliz junto de Hongjoong e seus três filhos, ainda era advogado e morava no mesmo lugar, onde vivia bem e em paz.
Kay e Seoho focaram apenas em suas carreiras, sendo a do mais novo a carreira de pintor famoso e a do mais velho a de professor de filosofia de uma faculdade, eles amam o que fazem.
Já Felix vivia num apartamento do subúrbio junto de seu namorado, que nas palavras dele era a melhor pessoa do mundo e que caiu na "vila" quando ele foi para a gruta de Yixing e Junmyeon e o conheceu.
Donghyuk e Jay já haviam se casado e agora Jay estava com um novo desejo de eles pelo menos terem um filho, e, se o guarda não quisesse, o Kim iria apelar por mais uma ajudinha do rei. Porém isso definitivamente não será preciso, Donghyuk, de qualquer forma, queria muito montar uma família com o marido.
Chittaphon e Johnny tiveram gêmeos, fazendo então o empregado tirar um grande tempo de seu trabalho, a pedido do rei, para cuidar de suas crianças.
Jongho e Yeosang já haviam feito a cerimônia e decidiram também que não queriam filhos, pois adoram viajar pelo mundo todo e usar todas as camisinhas de monte que Yeosang ainda tinha mania de comprar.
Era bom ver que todos se deram bem de alguma forma, e San estava muito feliz com isso, não tinha o que reclamar, Wooyoung o fez feliz todos esses anos depois que se entregou para si e também quando disse pela primeira vez, sem perceber, que os dois filhos eram seus, o fazendo chorar que nem bobo.
Seu casamento foi uma das melhores coisas que aconteceram na sua vida, depois, claro, do nascimento de YuMin. Wooyoung estava novamente em mais um evento importante com sua linda barriga grandinha, que carregava seu menininho, e vestia um vestido branco de renda, por que se entregar ao padrão se ele pode diversificar com um lindo vestido de noiva? Pois bem.
As fotos desse dia estão bem guardadas em álbuns, e as melhores estão nos quadros pregados nas paredes do castelo, nas partes mais visíveis para mostrar a todos a linda família que formaram, amavam aquelas fotos pelo momento incrível e por Ji ainda ser pequena.
Atualmente, o casal, para comemorar suas bodas de porcelana por estarem há vinte anos juntos, decidiu viajar para Tailândia para visitar as belas praias do país. Suas malas já estavam prontas e Wooyoung só verificava no quarto deles se nada estava faltando.
— Ah, vocês vão viajar hoje, né? — Jisoo chega, apoiando o ombro no batente da porta, chamando a atenção dos pais.
— Sim, senhora, mocinha, finalmente é a nossa comemoração de bodas de porcelana! — San comemorou animado.
— Ter meu pai não é o suficiente? — disse simples, fazendo o outro arregalar os olhos por causa da "cantada" da filha.
— Jisoo... — Wooyoung riu, sem graça.
— Ela está certa, mas a melhor coisa é ter minha porcelana ao meu lado numa praia linda, não acha, filhota?
— Pensando bem... — deu de ombros.
— Ok, está tudo certo, podemos ir. — Wooyoung fala, suspirando, finalmente segurando uma das malas e indo até o marido.
— Jisoo, cuide bem do palácio junto ao seu tio, que mesmo assim eu sei que não fará diferença alguma, porque conheço muito bem o Bang Chan— o rei brinca, tirando risadas da filha.
— Não é como se isso fosse novidade, eu sempre fiz isso enquanto vocês comemoravam suas antigas bodas, uma em cada país diferente.
— Isso é verdade, e agora você ficou parecendo muito comigo ao falar assim, já que sou o primogênito e sempre fui o mais responsável dos oito, porque eu iria ser o futuro rei um dia. — San relembrou, Jisoo assentiu por entender.
— Mas fala aí, eu vou ser uma rainha foda pra caralho! — Jisoo diz, convencida, fazendo San rir e Wooyoung ficar boquiaberto.
— Choi Jung Jisoo! — o pai mais novo chamou atenção.
— Desculpa, pai! — se desculpou rindo. — Beleza, façam uma boa viagem e não se preocupem, eu vou cuidar bem daqui, vou trazer minha namorada pra cá.
— Namorada? Como assim namorada? — o rei pergunta.
— Não interessa, amor, vamos logo senão vamos nos atrasar! — Wooyoung interrompe apressado e empurrando o marido para fora do quarto, quando a filha deu passagem.
— Ya! Eu quero saber quem é a louca! — o pai brinca, virando a cabeça para trás para ver a reação da filha, recebendo de volta um dedo do meio da mesma. — Wooyoung, você sabe quem é, né? Pode me contar! Eu quero foto!
— Eu não sei de nada, homem! Olha pra frente San, caralho! Se você se machucar eu te deixo aqui e vou viajar sozinho! — Wooyoung esbravejava, ainda empurrando o marido.
— Meu deus, meus pais são loucos. — Jisoo comenta, impressionada. — Não que eu tenha notado isso agora... — negou com a cabeça e puxou seu celular do bolso de trás da calça, já discando o número da namorada. Quando ela atendeu, Ji disse, sorrindo:
