cão do mal

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Passaram os meses, eu estava fazendo de tudo para o contrato de comício ficasse completo logo, para eu voltar para o brasil, e com Sebastian vendo isso conseguiu convencer Ciel em me levar na sua "excussão" com seus empregados, na risot da rainha, eu tentava recusar de todas as formas, mas Agata falo que eu poderia ficar doente de exaustão se continuasse assim, então sem escolha com 2 contra 1, já que Ciel estava nem ai, eu vou para a próxima missão, mas tenho uma regra a seguir

- não se intrometer no meu trabalho - fala Ciel quando estávamos na carruagem - voce veio para descansar não para trabalhar junto comigo novamente, essa é sua única regra

- permitido, comentar de vez em quando, não gosto de ter teorias e não falar - falo olhando o caminho

- pode - fala Ciel também olhando a paisagem

Logo damos uma parada numa arvore ceia de coleiras, o motivo das coleiras la era pelas felas de cães que consistia em amarrar um cão quando outros o matam, isso me deixava de coração partido, tenho pena de cachorros, eu os amando tanto, quem faz tals atos, não merece estar livre ou com vida

Um pouco mais adiante encontramos uma velha que carregava um bebe, depois de Finny ajuda-la quase matando o "bebe" vimos que não era bebe mas ossos de cachorro, e a mulher só saiu cantando uma musica esquisita

- pelo que fiquei sabendo muitos habitantes dessa aldeia desapareceram ou foram bruscamente assassinados - fala Ciel que estava olhando para a pobre senhora, se virando para Sebastian que estava conduzindo a carruagem - a população tem diminuído 30% nos últimos anos, um dos trabalhos que farei aqui é descobrir a causa e acabar com ela

Depois dessa conversa chegamos a cidade, la vimos um cara brincando e treinando seus cachorros, Ciel me vê feliz ao ver tal ato de bondade com os animais

- porque ela parece tão animada? - fala Ciel

- a família real brasileira era conhecida pela sua paixão pelos seus animais de estimação, especificamente cachorros, eles os amam, tenho a impressão que ela ta feliz que tenham pessoas boas com os animais, numa cidade imunda

- não fala assim Agata, voce também ama animais - falo virando para a mordoma

- eu amo gatos, mas uma cidade com entretenimento desprezível desse, mesmo com cachorros é repugnante - fala Agata irritada

- eu amo gatos e os outros animais, no entanto eu detesto cachorros, para falar a real eu os odeio - fala Sebastian

- au - fala Ciel imitando um cachorro, eu seguro a risada com a ação de Ciel

Depois de muito caminhar vejo a mansão que iriamos ficar, quando os empregados retiravam nossa bagagem, uma empregada da casa nos encontramos com o dono da casa, na sala de reuniões tinha carias cabeças de caça, de animais selvagens quanto cães, todos pendurados nas paredes, uns seguidos depois escutamos um estalo, a empregada estava sendo chicoteada

- Agata - logo a garota pega a mão do dono da casa, logo o irritando

- oque voce ta fazendo sua dobermann imunda, vai arrancar minha cabeça com uma mordida?

- eu adoraria, mas não estou autorizado a fazer isso agora - fala Agata apertando o pulso do dono da casa

- aliais, ele só seguiu a minha ordem - falo me sentando onde Sebastian puxou uma cadeira para mim

- acredito que tenha recebido minha carta senhor - fala Ciel se sentando ao meu lado - muito prazer sou Ciel Phantomhive, e essa é a princesa do Brasil, Lorena I - Agata logo solta o dono da casa

servida por um demônioOnde histórias criam vida. Descubra agora