Parte 7

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Como prometido duas att hoje ☺️
Faltam 3 capítulos para acabar, eles são longos, então irei soltar um por vez durante a semana, só se eu tiver um tempo, ok?







Como prometido duas att hoje ☺️Faltam 3 capítulos para acabar, eles são longos, então irei soltar um por vez durante a semana, só se eu tiver um tempo, ok?

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J E O N G G U K




  Tae assou um bolo para o décimo primeiro aniversário de Jihyo e realizou uma pequena festa que parecia mais um funeral.

Todo sorriso era falso, todo riso forçado.

Tentamos fingir felicidade. Tinha um gosto falso, amargo.

   Jihyo soprou as onze velas, os olhos fechados com força. Eu sabia qual era o desejo dela, mesmo sem ela revelar. Ela esperava que tudo desse certo amanhã, que todos nós voltássemos com Serafina. Era o meu maior desejo também. Muitas coisas dependiam do resultado da troca, principalmente a felicidade da minha família.

   Samuel olhava para o espaço, dividido entre esperança e preocupação. Remo concordou em uma troca amanhã à noite. Danilo, Namjoon e eu sairíamos de manhã cedo para levar Rocco a Las Vegas. Santino e Arturo o trouxeram a Minneapolis algumas horas atrás.

  Jihyo sorriu quando abriu os utensílios de pintura que Tae havia comprado para ela. Todos nós comemos bolo depois, tentando manter uma conversa casual, mas era impossível superar a tensão.

  Eu senti pena de Jihyo. Ela sempre adorou comemorar seu aniversário, mas hoje seu dia especial havia sido arruinado pelas consequências de minhas escolhas. Prometi a mim mesmo que isso nunca mais aconteceria.

  Todos nós fomos dormir cedo, mas o sono não veio. Não para mim, nem para Tae. Ele se agarrou a mim no escuro, seu corpo tenso de ansiedade. 

— Estou com tanto medo que isso seja uma armadilha. Ir a Las Vegas é loucura, você sabe disso. Remo pode estar planejando matar todos vocês.


— Ele pode, mas eu duvido. Ele nos matará mais tarde, depois que sofrermos por um tempo.

— Sofrer?

— Sob o peso da nossa culpa.

— Você se sente culpado?

— Sim. E vendo Serafina, todos nos lembraremos de como falhamos com ela. Namjoon, Samuel, Danilo e especialmente eu.

Tae expirou. 

— Não posso viver sem você, Jeongguk. Não deixe a raiva consumi-lo amanhã. Não arrisque nada.


   Minha ira por Remo era quase indomável. Eu queria vê-lo de joelhos, implorando piedade. Amanhã não seria esse dia. Mas eventualmente...


  Beijei Tae e deslizei minha mão entre suas coxas lisas, querendo sentir seu pênis, querendo me sentir vivo. Eu não queria conversar, não sobre todas as maneiras que isso poderia dar errado.

Associé du passéOnde histórias criam vida. Descubra agora