—— Querida família, estamos reunidos para passar minha ordem ao novo comandante do nosso reino. Daremos agora boas-vindas a ele: Park Sunghoon.
Toda a família curvou-se perante ele.
—— Prometo respeitar e obedecer nosso novo rei fielmente desde hoje até o fim de seu comando. - todos afirmaram em uma só voz e ajoelharam-se logo após.
—— Eu, Park Sunghoon, prometo ser um rei adequado até meu último segundo. Prometo seguir as leis do meu reino e tratar meus súditos justamente. - deixou a mãe pôr o colar em seu pescoço. —— Se a pedra quebrar, permito-lhes que decapitem-me. - seus olhos tornaram-se vermelhos e sangue escorreu para fora da boca.
—— Palmas ao rei. - ordenou a mãe.
A família Park obedeceu.
Horas após...
—— Filho? - bateu na porta.
—— Entre. - olhou a mais velha entrar. —— Beba chá. - entregou.
—— Agradeço... - segurou a xícara. —— Bem... Você concordaria em retornar a Terra? - questionou entre os dentes.
—— Há algum motivo?
—— Tenho a impressão de que sente-se mais confortável na Terra do que aqui. Você tem amizades e já se familiarizou com a vida “comum”. - riu.
—— Não é mito de que sinto-me melhor por lá e quero voltar. Não há nem 2 dias que vim, porém já estou sentindo falta do “comum”. - suspirou.
—— Arranjamos uma forma de conseguir fazer com que reine de longe. Escrevi um livro para guiá-lo sobre. - o entregou.
—— É mesmo? - passou o olhar pelas páginas. —— Muito obrigado. - sorriu.
—— Quer ir de verdade? Podemos mandá-lo neste momento. - segurou as mãos do outro com firmeza.
—— Quero, mãe. - afirmou com brilho no olhar.
—— Está pronto? - apertou as mãos.
—— Totalmente. - desmaiou.
Sunghoon acordou em um quarto de hospital, não havia ninguém além de si mesmo ali. Sentou-se sem muita demora.
—— Por que estou aqui? - pegou seu celular. —— Ok, passou-se apenas 1 dia. - desligou o aparelho.
Uma enfermeira de meia-idade chegou.
—— Oh, acordou. - o ajudou a sair da cama.
—— Por que estou no hospital? - sentou-se em uma cadeira para comer.
—— Ontem você acabou reagindo mal a um alimento que estava supostamente fora do prazo de validade. - abriu a embalagem do iogurte natural. —— Recebeu visita na madrugada, era um garoto de talvez sua idade.
—— O nome dele? - levou a colher até a boca.
—— Jung Tae Il, eu acho. - arrumou os lençóis da cama. —— Deixou algo para você, não sei o que é. ‐ pôs a sacola em frente ao mais novo.
Ele a abriu e havia um recado.
“Uma pessoa tentou arrombar a porta da sua casa quando soube que passou mal.”
—— Imagino quem seja. - revirou os olhos.
—— “Quem seja” o que?
—— Senhora, eu sou um belo rapaz. Existem algumas garotas sem cérebro que me perseguem. - explicou.
—— Ah, sim! Uma garota estranha tentou invadir o quarto pela janela. - disse calma.
—— Hm... E posso ir-me embora? - levantou-se.
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MODERN CUPID
Fanfiction"Se eu dissesse que sou um cupido, você acreditaria?" "E se eu fosse? Você acreditaria?" 、Nada na história é real ou pretende ser; 、Não aceito adaptações; 、Não shippo Jangkku, acho que eles formam uma boa imagem como personagens fictícios e apenas p...