Dracule's House, 06:31 AMPerona tentava à todo custo acalmar seu irmão, não o motivo o de ele estar nervoso, mas mesmo assim, se não fizesse nada o esverdeado quebraria tudo.
– Eu não vou ir! Tá decidido - se senta na cama encarando a mochila
– Zoro, para de birra, você é adulto, tem que ir pra faculdade sim! - cruza os braços puxando seu irmão com toda a força que tinha.
– Não, eu não quero ver o Law - fala quando finalmente é levantando à força por sua querida irmãzinha.
– O que eu tenho a ver com a tua briga mais tteu boy, meu fi? Tu vai sim, ou então faça a faxina na casa por mim, papai vai ficar bravo se ninguém limpar.
– Tsk, eu faço o almoço. Deixa eu ficar, andaaaaa
– Zoro...
*Celular tocando*
– esse povo não me deixa em paz - pega seu celular e vê que é Usopp, então atende – Alô?
– Oi Zoro-ya, é o Law
– Oi Trafa... pera, esse celular não é do Usopp? - pergunta corando levemente pelo simples fato de ouvir a voz do mais velho, algo que não passa despercebido pela sua irmã que logo sorri
– Sim, mas é que ele pediu pra eu falar com você, ele quer que você venha logo pra ajudá-lo em algo.
– Uh? Ah, tá bem, eu vou - sorri inconscientemente
– Era só isso, até depois...
– Até - desliga
– Quem era? - a rosada pergunta se jogando em cima do de cabelo verde
– Era o Law - sorri ainda mais
– QUÊ?! VOCÊ NÃO ACABOU DE DIZER QUE NÃO QUER VER ELE?!
– Não grita, cacete! Quer estourar meus tímpanos é? Maluca - pega sua mochila e sai do quarto acompanhado da garota.
– Hmmm, vai mesmo ir?
– Parando pra pensar, se eu faltasse sem motivo, já era - abre a porta - Tchau, até daqui a pouco.
– Tchauzinho, até! Pode entregar esses documentos no meu trabalho? - pergunta hesitante estendo a mão com um envelope
– Posso sim - pega o envelope
– Mas lá só vai abrir hoje no mesmo horário que você sai, só pra te lembrar que a empresa do Moriah é-
– Chega, Perona. Cansei de ouvir o nome do teu chefe, fui - sai correndo
– Que? EU TRABALHO NA LOJA DA BABY 5, SEU BURRO!
– DESDE QUANDO VOCÊ FOI DEMITIDA? - para de correr olhando pra trás
– EU IA DIZER QUE A LOJA DELA É UNS 5 QUARTEIRÕES DA ANTIGA EMPRESA DELE! - após do seu irmão assentir e seguir andando ela grita – PRECISA LER MAIS JORNAL! - fecha a porta
Faculdade Grand Line, 07:32 AM
Zoro tinha acabado de chegar e encontrou uma certo narigudo puto da vida no portão. Os dois entraram com o mais novo reclamando da demora de Zoro, dizendo que precisava muito do talento do esverdeado para terminar seu trabalho.
Adentrando mais o local, agora na biblioteca, encontraram Law lendo alguns livros medicinais junto de Chopper. Mas assim que ele o viu, se levantou e saiu do lugar. Usopp rapidamente notou o semblante triste tomar o rosto do mais alto e se preocupou.
– Ei, Zoro, tá tudo bem? - perguntou cutucando o ombro do garoto - Ei...
– Tá tudo bem sim, agora Vamo logo terminar essa merda de trabalho, por que né, tu devia ter feito isso em casa, não tá mais na escola - começa a andar indo até a mesa que Usopp havia deixado alguns materiais.
– Heheh, bora lá então, o meu será melhor do que o de todos, eu sou experiente nisso.
Com Law
Saindo da biblioteca, foi para sua sala onde encontrou Robin e Chopper conversando sobre algum assunto que os interessava. O moreno não se importava, mas como seu lugar era atrás no baixinho, teve que ir até eles de todo jeito.
– Oi, Law, bom dia - Chopper sorriu vendo maior se sentar
– Bom dia, Chopper e Nico-ya.
– hu hu, Zoro veio não foi Chopper? - a mulher perguntou ao menor que assentiu - Ele falou algo com você, Torao?
– Comigo? Não. Mas por que a pergunta?
– Hm, sabia que ele não iria falar com você - sorri balançando a cabeça lentamente de um lado para o outro - Vou falar com ele, sabe onde ele está?
– Eu o vi na biblioteca - desvia o olhar corando um pouco ao lembrar de como Zoro estava bonito, com certeza a roupa que ele estava usando aquele dia era nova.
– Entendi, obrigada. - sorri e dá um abraço em Chopper antes de ir embora.
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Qual o seu problema comigo? - Lawzo
FanficZoro só queria entender o motivo de Law fugir toda vez que eles se viam. Por que aquela atitude o fazia se sentir culpado por algo que nem sabia o que era e aquilo doía.