O conde que odiava o amor

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Eu sabia que ela estava com ódio

Mas não sabia que era ao ponto de me ferir

Mas algo no seus olhos denunciam

Ela queria ferir outra pessoa!quem?

A governanta grita ao ver a cena toda, Serena está imóvel tremendo

Sento-me na cama

-Cassiam ...

Como se acordasse de um sonho, ela grita de horror

-Rápido, chamem um médico!

Sua mãos tremem

-calma ,estou bem ...

Falo calmo para lhe passar tranquilidade

Aonde ela conseguiu um canivete?

-perdao !Cassiam,eu não...não queria te ferir ...

Seu choro me corta

Colocar a mão em cima para conter o sangue

-perdao ...perdao ..perdao

Ela pedir repetitiva vezes, queria a conforta ,queria lhe passar paz

A puxo devagar, a trazendo até a mim

O canivete ainda está enterrado no meu abdômen

Mas não me importo

-pode me ferir quantas vezes quiser ,pode fazer isso sempre...
-Eu achei que fosse ....
-que fosse quem ?

O quarto é invadido pelo médico ,sua propriedade ficar só alguns minutos daqui ..

-Não se mexer muito, Conde!pode haver hemorragia...

Abro a camisa e deixo meu abdômen exporto

Os olhos de Serena cair sobre o meu dorso ,a vejo engoli em seco

-por favor, saiam !
- Quero ficar !
-senhora ....
-Deixe-a ficar!

A empregada trás panos limpos ,água morna na bacia e álcool

O álcool para me beber

Viro a garrafa de vez ,tomando um grande gole

Pronto para a extração do ferro e costura

Serena está tão linda, seus cabelos soltos são como as ondas do mar

Seus olhos,como pedras preciosas

Ela se aproxima, pego na sua mão plantando um beijo na palma

-Irei ficar bem,não é sua culpa ....
-pronto ,Conde?vou retirar o objeto...

Aceno

Seguro na mão da Serena ,o objeto é puxado lentamente

-Ah.....

Solto o ar ,quando o canivete sair

O pego é guardo no bolso,depois tiraria essa história a limpo

O tempo inteiro mantivemos o olhar um no outro ,isso anestesio a minha dor

-pronto!

O médico receita repouso absoluto para os pontos não abrirem e sararem

Não podia ser movido e a ideia de repousa no seu quarto

Não era ruim

Não odie essa ideia ....

Os empregados nos deixam a sós, ela torce o pano e devagar começa a limpa ao redor .