Twisted Obsession - ( HISTÓRIA PARADA)

Prólogo - Corra!

Tristan Peters.

Estou corrompido. Por minha doce flor, minha luz, Amélia Delly.

Ela não sabe, mas ela é minha. Minha para quebrar. Minha para amar. Minha para saborear, como um grande banquete em uma ceia de Natal.

Ela foi feita para ser unicamente minha.

Só minha.

Desde que provei sua doce buceta no beco de trás daquela boate, eu venho enlouquecendo... exceto que, eu já estou louco. Estou louco desde que pus meus olhos nela, há 5 anos atrás.

Ela é tão linda. Tão minha.

Estou feliz que ela tenha vindo sozinha em minha propriedade.
Na minha propriedade privada, longe da civilização, em cima da montanha de Falls Clinton, na qual ninguém ousaria se aproximar.

Eu comprei essa casa apenas com um propósito... Ter Amélia apenas para mim. Para ficarmos juntos por dias, horas, minutos e segundos em nossa cama king size, que eu comprei para nós. Não teríamos interrupções alheias, estaríamos longe das pessoas dessa cidade. Longe dos holofotes, porque minha mulher é a porra de uma celebridade nessa pequena cidade... e longe da polícia. Porque a única maneira de tê-la, apenas para mim, séria da maneira mais suja e obscuras... sequestro.

Eu me sinto culpado por está fazendo isso? Não. Eu me sentiria, se tivesse falhando em tê-la.

Eu nunca vou me arrepender disso... porque ela será minha.

Vejo suas madeixas loiras, que à luz, brilham feito ouro. E seus olhos azuis, que observam de um lado para o outro, as grandes e velhas árvores que cercam a mansão. A nossa mansão. Eu vejo receio em sua face sempre que ela dá um passo se aproximando em direção a mansão, na qual eu estou. Então teoricamente, ela está com receio de se aproximar de mim, porque eu a observo pela precha da janela, dentro da mansão.

Ela se aproxima de mim, com um... dois... três... quatro... cinco passos antes de chegar em nossa varanda e...

Toc, toc.

Duas batidas em nossa porta.

Pode entrar amor... A casa é sua. Nossa.

Estou dando tudo de mim, para não dá dois passos para direita e abrir a porta e força - lá entrar.

Quando suas batidas não são notadas, sua voz doce ecoa pelas paredes da mansão, como músicas para meus ouvidos:

-- Olá! - um pequeno ponto de paciência é notado apenas em um olá.

Minha garota é impaciente.

- Peters? Sou eu, Amélia Delly. O diretor, Salisbury, me pediu para entregar uns papel para você!. - doce voz ecoa novamente pela casa.

Eu quero jogar com ela, não de um modo fácil. Eu quero adrenalina, medo. O obscuro serpenteando suas íris da cor do céu.

Eu não poderia ganhar isso se ela insistir em bater na porta.

Eu ouço seus passos depois de 5 minutos. Ela está indo embora, exceto, que eu não irei deixar.

Não depois de tê-la ganhado tão fácil assim. Não depois dela ter vindo na minha propriedade sozinha.