KNY • Giyuu Tomioka

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Forte, másculo, nunca desmontrava oque sentia realmente.

E era assim, sempre assim, Giyuu Tomioka meu treinador e consequentemente meu crush.

"Meu oceano"

- Bom dia senhor.- Curvava para o mesmo.

- [Nome].- Não deu a mínima para mim mais uma vez....

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Eu passava os stories do istan quando me deparei com uma foto do mesmo.

- Nossa, babei.

- VOCÊ TEM UMA PAIXONITE NO TREINADOR ?

- Cala a porra do boca Branca !- Bati no ombro da mais velha.

- Temos 18 anos, não precisa fingir que não sente nada pelos professores daqui.- Fala se sentando ao meu lado.

- Eu sei, só que ele é um professor.

- Um professor com 23 anos, oque tem de errado ? Não são mais crianças.- Ela tentava dá uma força.

- Sei.- Abaixei a cabeça e desliguei o celular.

.......................

Indo para casa molhada pela chuva que caia, deparei com um garoto encolhido no chão.

- Oi precisa de ajuda ? - Perguntei.

- Sim.

- Oque seria ? - Assim que terminei de falar apareceram atrás de mim quatro homens.

- Do seu dinheiro !- O garoto estendeu uma faca.

- Não me machuca! Eu te dou tudo.- Estendi as mãos assutada.

Quando outra pessoa surgiu das sombras batendo e atacando com golpes nuncam vistos por mim.

"Parecia ele"

"Céus! Era ele"

Apenas fechei meus olhos e me abaixei.

- [Nome] está bem ?- Indagou peucupado tocando em minha face.

- Sim.- Respondi com a boca entreaberta.

- Eles te machucaram? - Questionou tocando minhas mãos que tremiam.

- Vem vou te levar para minha casa.- O mesmo carregou-me no colo estilo noiva.

"Isso é um pesadelo ou sonho?"

- Estou molhada treinador eu consigo andar.

- Me chame de Giyuu aqui fora.- Falou com sua voz séria.

- Ok.- Respirei fundo, aconchegando. - Por que está sendo gentil ?

-Oque? - Olhou de lado. - Estou fazendo oque qualquer um fazeria.

- Não, não acho que qualquer um me ajudaria.- Afundei minha cabeça em seu ombro.

- Já estamos chegando.- Disse ainda me carregando.

- Não sei como consegue carregar a pé até sua casa.

- Não se preocupe, viu? Chegamos.- Coloquei meus pés no chão, para o mesmo abrir a porta.

- Não é incoveniente eu entrar?- Curvei minha cabeça para o chão.

- Não, eu te trouxe até aqui.- Tocou minhas costas.

Meu corpo travou, minha pele estava molhada e a sua também, mas aquele seu toque em minha espinha fez eu sentir calor.

- Vamos.- Entrei em sua casa, era tudo arrumado, e a decoração era bastante bela.

𝙃𝙚𝙖𝙙𝙘𝙖𝙣𝙤𝙣 𝖎𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊𝖘  𝘼𝙣𝙞𝙢𝙚𝙨Onde histórias criam vida. Descubra agora