Autora -Primeiramente, demorei porque é difícil ser escritora e estudante ao mesmo tempo, segundamente, eu vou mudar aqui e imaginem que o Giorno NÃO matou o Polpo.
Acordei atrasada de novo, que maravilha! Levantei tomei banho e desci do prédio, a Layla me informou que o prédio estava limpo por meu trabalho eficaz de ontem e que eu só teria de lavar os banheiros e retirar o lixo. Eu fiz isso e quando estava colocando o lixo na caçamba alguém me puxa pelo braço.
Bruno - Vem, eu sabia que você não iria ir sozinha então eu te levo.
S/N - Moço me larga! Eu sou do bem! Não vou entrar para a máfia!
Bruno - Quer ajudar?
S/N - Quero! - Fiz uma cara de deboche.
Bruno - Então vem comigo. - Ele me arrastou de lá, nem deu tempo de eu falar alguma coisa, esse brutamontes!
Ele me levou até um lugar que era meio vazio, eu olhei numa placa ali perto... Uma... Prisão?.. Só ai eu comecei a entrar em pânico Ele vai me entregar para prisioneiros?! Ele vai me matar?! Fudeu! Eu deveria estar procurando a faculdade em que eu entrei, já não sei a quantos dias estou aqui e nem fui lá ver..
Policial - Bruno? Trouxe uma garota hoje? - Fez cara de surpreso e pegou um papel, caneta e um cartãozinho. - Me fale seu nome florzinha. - Sorriu para mim e eu sorri de volta.
S/N - Meu nome é S/N S/S moço. - Ele anota no registro (eu suponho) e no crachá.
Policial - Aqui mocinha. - Me entrega o crachá e entrega outro ao Bruno. - Vá ali para ser revistada. - Eu vou em direção a moça junto de Bruno, ela começa a revista-lo e depois me revista.
Policial - Senhorita oque é isso? - Pega um batom que eu tinha no bolso.
S/N - É meu batom, senhorita policial é melhor deixar ele aqui?
Policial - Sim é melhor. - Colocou meu batom na mesinha e liberou passagem. - Boa visita.
Entramos e Bruno me levou em uma cela com uma janela e um homem muito grande dentro.
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Ele estava comendo alguma coisa, eu olhei em torno e não tinha nada de mais, a porta tinha uma maçaneta e um buraco retangular mais ou menos no meio, que eu suponho que seja para passar alguma coisa por ali.
Polpo - Bruno! - Ele lambeu os dedos que estavam sujos de algum tipo de cobertura. - Quem é a mocinha?
