𝐍𝐞𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝔼𝕤𝕥𝕣𝕖𝕝𝕒𝕤 - Rinney & Brence?

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-claro! Vou voltar a dormir porque no sonho cê é meu.

-eu sou seu, japonês.

-verdade, devo estar sonhando ainda.

-é, eu sou um sonho, claro! -falava ele irônico -mas tá, combina com as suas viadagens.

Falou o hetero.

-claro! -ele ironizava.

Robin

-que balançada é essa de acordar cedo?! Não somos escravos não, escola do caralho, ureia cometer suicídio, mas se der errado vou ter que explicar pro meu tio.

-Robin! -dizia Finn desacreditado -para de pensar assim, podia ser pior.

-claro! Eu podia estar sendo sequestrado, o que seria bem melhor do que ir pra essa escola.

-quando você for sequestrado você argumenta.

-claro, falou o sequestrado, se a gente fosse sequestrado eu sobreviveria, mas você não, isso tá bem óbvio.

-hm, quem sabe.

-ei, tá tudo certo pra noite no drive-in hoje, né?! -eu perguntava ao ruivo.

-claro!

-ótimo! Vou comprar os doces.

-vê se não é sequestrado, einh?! -ele brincava.

-claro! Se bem que eu não precisaria fazer mais a prova de matemática, né?! -eu brincava.

Finney

Eu estava indo até minha sala, eu ia com a cabeça baixa, e falando sozinho um mantra que me acalmava.

-Saturno e Júpiter, Saturno, Júpiter, os foguetes são usados para astronautas conseguirem chegar a lua -eu sussurrava para mim mesmo.

-ei, olha aí o frutinha -dizia Matt que surgiu do nada.

-an....-eu não sabia o que fazer então fiquei parado por uns minutos e então corri para o banheiro -socorro- eu sussurrava correndo.

-ei! Parem de perseguir meu menino. -era Robin, chegando para interferir.

-valeu -sussurrei.

-agora voltei para a sala e deixem ele empata, não deram conta nem do Moose, não vai dar conta de mim -ele dizia encarando Matt e seus amigos

-vamo embora -falava o ruivo se retirando, ou melhor, recuando.

-tá bem mi vida? -ele me perguntava preocupado.

-"mi vida"? -eu perguntava corando e mordendo meus lábios lentamente por vergonha.

-sim, mas se quiser eu te chamo de Finn de novo.

-não, vida tá ótimo -eu falava sorrindo.

-ótimo, eu não ia parar mesmo -ele riu -mas agora acho melhor a gente ir pra aula, é o Professor Dioson, e sinto que ele me odeia, por eu talvez, só Talvez ter dito que a mulher dele era demais pra ele.