Descendentes Da Yakuza. - 𝟙 𝕋𝕖𝕞𝕡𝕠𝕣𝕒𝕕𝕒.

47: O Começo do caos.

PARK JIMIN NARRATION

A guerra é algo quente e ao mesmo tempo frio, Onde seu oponente tem sede de deixar seu sangue cair, igualmente a você ter sede de ver o sangue dele jorrar.

Quando se tem uma pessoa nova de máfias ameaçando certas pessoas ao lado de mafiosos "desconhecidos" a única coisa que pensamos é;apostarei minha vida nesta ameaça.

Não adianta tentar fugir e nem se esconder de um Yakuza, Ele irá te achar até o seu último suspiro.

Somos conhecidos por sermos "gatos" o gato brinca com o rato durante o dia inteiro, para no final devora-lo, Então brincamos com nossos oponentes para que acham que não iremos os matar, Mas no final, Todos conhecem a terra do famoso "sete palmos de baixo da terra".

Me pergunto se a pessoa se faz ou finge para ameaçar ainda por cima o namorado de um mafioso, Ligar e ainda mandar mensagem?

Em Nova York os números de telefone no final são os mesmos números da placa do carro, Então foi fácil achar.

Apenas liguei para meu treinador, Expliquei o que aconteceu e simplismente sumiu o carro da garagem, E nesse exato momento estou chegando no meu querido galpão.

Deixei minha loba comandar todos os meus atos, Não gosto muito de ver as pessoas sofrerem, Já minha loba.. Quando está com raiva até eu me assusto com a mesma.

Sei que minha presença deixou marca assim que pisei no galpão, A presença da minha loba não é muito agradável quando está irritada.

-Cadê? - Minha voz saiu arrastada pela garganta, Nada melosidade ou doçura, A voz mais azeda e amarga.

- Passando pela porta, Senhor Park. - Um Jovem o qual não faço questão de saber o nome se reverênciou diante a mim e passei pela porta, Logo a fechando com brutalidade.

- Ora ora. - Exclamei olhando pro cara com as mãos penduradas acima da cabeça e com o nariz sangrando. - Acho que te achei.

- Que merda você vai fazer? Em, Ômega de merda. - Sua voz saía fraca e ofegante.

- Bem, Primeiramente, Odeio que me chamei pela minha classe ABO. - Exlamei lhe encarando profundamente. - Uma.

Assim que saiu pela minha boca, Meu assistente bateu com a arma na costela onde eu acho que esta quebrada pelo jeito que me falaram que ele caiu.

- Segundamente, Jamais entras em território que não lhe pertence. - Exclamei e levantei o segundo dedo. - Terceiramente, Ameaçar meu namorado não foi uma escolha muito inteligente.

- Eu não sabia que era seu namorado, Achei que era só mais um CEO de Empresa que morreria nas mãos do Joo. - Ele exclamou com dor.

- Antes de ameaçar alguém, Procure com quem ela está acompanhada.

- E você está me ameaçando sem ter pesquisado nada da minha vida. - Ele resmungou algo indecifrável.

- Não preciso fazer isso, Tenho quem faça. - Ele me olhou torto. - Só vou te falar uma coisa, Não adianta me olhar torto, Adoro quando fazem isso, Minha sede ficar tão carregada.

Ele respirou fundo e olhou pra baixo, Suspirei e estralei meu pescoço, O encarei com fogo nos olhos.

- Pra quem você trabalha? - Perguntei e como adivinhado, Ele não iria falar.

- Não sou X9. - ele falou e cuspiu sangue no chão.

- Estou perguntando para quem trabalha, Não se é X9. - Exclamei irritado, Ele me olhou e eu o olhei de volta. - Responda.