Park Jimin, Um ômega cujo a vida não era tão feliz com o garoto, Desde pequeno sempre escuta que as pessoas não são o que dizem ser. De vez em quando sempre escutava uma mentira ali outra aqui, Mas sempre imagina o por que de seus pais mentirem.
A m...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jimin se sentia como uma criança quando perde seu brinquedo favorito, Se sentia tão imaturo pra resolver coisas tão grandes, Que era impossível dizer que ele estava sã do que iria acontecer caso ele ajudasse seus alfas a se vingarem. Lógico que o passado deles não pode justificar o que eles fizeram, O que foi feito, Foi feito.
Mas o amor é tão grande e inexplicável que ele só conseguia pensar em ajudar, Não conseguia pensar que eles podiam sim ter feito aquilo por maldade ou sede de descontar a raiva em alguém, E esse alguém, Foi ele. Como o ditado diz;o soco pelas costas vem de alguém próximo, Não de alguém a distância.
Esse soco havia doido, Tanto ao ponto de ir parar no hospital com sua loba perdendo a vida, Sua mente não podia mentir a ele que sim, Ele ainda estava com medo dos alfas, Qualquer pessoa em seu lugar estaria, Se uma vez foi feita, O que diz que não pode acontecer novamente? Esse era o problema, Essa era a razão pra ele não saber se o que escolheu foi certo.
Escolher vingar o ocorrido na vida de outra pessoa, Requer muita paciência e sabedoria, Coisa que o Park Jimin não sabe ter, Claro, Jimin é muito inteligente e sábio, Mas pra vingar uma pessoa, Não há tanta sabedoria assim, Ele não fazia ideia do que fazer, Por onde começar.
Esperava os altas chegarem e explicar, Ou, Resolveria de imediato? Era o que rodava sua mente, Não sabia o que escolher, E não ter ajuda de ninguém pra resolver junto com ele, O deixava frustrado.
Com tantos problemas era impossível ignorá-los, Se os altas chegassem, Como iria reagir? Abraçar? Bater? Gritar? Ou apenas observar sem falar nada?
Tantas perguntas, Pra quase nenhuma resposta.
Passando as mãos nas mechas loiras, Jimin pensava seriamente sobre sua vida, Seu bebê era sua prioridade agora, Sua barriga já havia crescido em dois mêses, Mas não sentia seu filho se mexer, Jimin não sentia chutes nem mesmo fisgadas.
Sua loba até agora não falou com ele, Ou até mesmo acordou, Se sua loba não acordasse, O filho de Jimin morria, O bebê só não se mexeu ainda, Por que a loba não havia acordado, Se a loba continuasse nesse berço esplêndido, O bebê dela também não acordaria.
Jimin escutou a porta sendo aberta então apenas olhou de canto de olho, Eram o médico e as enfermeiras, Se virou, Seus olhos vagaram pelas pessoas na sala.
- Olá senhor. - O Doutor se curvou em respeito junto as enfermeiras, Jimin apenas balançou a cabeça em respeito também. - É uma notícia muito boa em vê-lo acordado, Conseguiu comer alguma coisa?
- Não. - Jimin ainda se encontrava inerte aos outros, Estava se preocupando com seu bebê.
- Pode se deitar na cama pra fazermos o atendimento, Por favor? - O Doutor pediu com gentileza, Jimin caminhou e se deitou na cama como foi pedido. - Não sente fome ou não consegue sentir vontade da comida?
