Amy Hernández uma recém formada da faculdade de medicina e cansada da vida monótona e pais controladores decide se mudar de país a busca pelo emprego dos seus sonhos, só não contava com uma pessoa mascarada assombrando a cidade.
𝑇𝑢𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑝...
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Como está frio. Muita gente dançando, cantando e completamente bêbadas e eu sou uma dessas pessoas. Tocava alguma música desconhecido, mas com uma melodia animada.
Todos estavam se divertindo tantas risadas conversas, paqueras, beijos, bebidas e muita maconha, porra como tinha maconha.
Eu nunca experimentei, claro que já tiver vontade, mas não tenho coragem. Sabe eu sempre quis ir conhecer vários lugares fazer maluquices, porém minha mãe nunca deixa eu sair de perto, ela diz que e a única maneira de eu não fazer nada de errado e sempre está lá pra consertar todas as minhas besteiras. Mas eu sempre estou tentando ser a filha perfeita sem escândalos ou qualquer coisa que suje o nome da família Hernández.
- Amy - Jeff acaba esbarrando em mim. Ele deve ter 178 por aí, com cabelos lisos castanho e olhos eu não lembro qual e a cor será azul..... ou verde....... Castanho e castanho mel!!.
- Amy, o que você tá fazendo? - acabo não percebendo de que me aproximei demais dele pra ver seus olhos.
- Você é bonito - digo me aproximando cada vez mais.
- Haa obrigada..... sabe você também é bonita.
- Jeff
- Sim - diz confuso
- Você que me leva pra um lugar mais afastado.
- claro, você não tá se sentindo bem? Eu posso te leva pra enfermaria do iate.... sabe nos vamos desembarcar na ih......
- Eu quero transar com você. - Eu não queria, porém, não queria ficar sozinha, hoje não. Eu não via o Jeff dessa maneira.
- O que..... ?
- Você não quer? - digo enquanto olho pra sua boca. - Eu não tava no meu melhor juízo.
- E sabe - diz enquanto faz caras confusas como se estivesse se perguntando o que deu nessa maluca.
- Se você não quiser e só fala.
- Não e isso sabe... É que eu sou gay.
- O que? Então você pode esquecer o que eu acabei de dizer? Por favor - digo embolado algumas palavras, ele parece não entende nada.
- Sim, mas eu juro que se não fosse super transaria com você - fala como se não quisesse me fazer fica triste, ele tava tão fofo eu nunca tinha visto ele fica tão confuso.
Então eu comecei a rir. Meu deus como eu estava rindo, Jeff ficou confuso, mas logo começou a rir em seguida. Eu tô tão, bêbada.
- Você que beber comigo - pergunto enquanto tento me recuperar das crises de risos.
