Cicatrizes (AU Human) Toh huntlow

Lembranças

  ~Hunter pov~

   Eu estava na casa do meu tio.

  Eu estava dormindo no meu quarto tranquilamente. Eu acordo no meio da noite com muita sede. Eu saio da minha cama e caminho no escuro. Eu desço as escadas e vou para a cozinha. Eu abro a geladeira e bebo um copo d'água. Quando eu fecho a geladeira, eu percebo que a porta do porão estava aberta. Era normal a porta do porão abrir sozinha. Eu caminho até a porta do porão para fechar ela. Na hora de fechar a porta, eu percebo que tinha várias caixas ali no chão. Eu achei estranho. Aquelas caixas não estavam ali antes. Minha curiosidade aumentou. Eu preciso saber oque tinha naquelas caixas. Mas é só dar apenas uma olhadinha rápida. Meu tio me proibiu de entrar no porão, então eu não podia perder essa oportunidade. Assim, eu desço as escadas.
    Estava muito escuro e eu tinha que tomar cuidado para não fazer barulho. Eu me aproximei perto de uma das caixas e abro elas. Como estava escuro não consegui saber oque estava dentro dela, então eu enfio a mão dentro da caixa. Eu consegui pegar uma coisa pequena e larga. Eu não sabia exatamente oque era. Eu olhei para os lados. Vi que tinha uma mesa no canto. Eu andei até a mesa e sentei na cadeira. Eu vi que tinha um mapa. Eu não sabia se era exatamente um mapa, mas era parecido. Tinha vários círculos vermelhos nela. Oque isso significa? Meus pensamentos são interrompidos quando eu ouço um barulho lá em cima. Era o meu tio. Eu rapidamente me levantei da cadeira e subi as escadas. Eu fechei a porta do porão e corri para o meio quarto.

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  Eu acordo.

  Era uma outra lembrança.

-Você está bem?

  Eu sinto uma mão passar no meu cabelo. Era a Willow. Eu balanço a cabeça fazendo que sim. Ela beija a minha cabeça.

-Que bom.- Ela sorriu.

-Eu não quero sair da cama hoje.- Eu enterrei mais a minha cabeça em seu peito.

-E eu haver com isso?

-Grossa.- Eu ri.

-Grosso é você, uai.- Ela brincou.

-Cala a boca.- Eu brinquei.

-Vem calar.- Ela disse.

-Ah é?- Eu peguei um travesseiro e meti uma travesseirada em seu rosto.

-Ai, fi de rapariga.- Ela xingou.

-Rapariga é tua mãe.- Eu rebati.

-Que mãe?

-AH MANO, FOI MAL.- Eu ri. Eu sei que é errado rir disso, mas eu não consegui segurar.

-Me respeita, fi.- Ela me deu uma travesseirada.

-Você que me respeita.- Eu brinquei.- Pois eu cuido de você melhor que ninguém.

-Oxi, é meu pai agora, é?- Ela riu.