- Ela é minha filha também!

Capítulo 1

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Depois de meses passando minha vida eu só e minha filha, aquele lazarento vem nos incomodar. Quero dizer o irresponsável pai da minha filha. Até hoje me pergunto por que eu fui ter um filho com ele.

Já se passaram meses que agente se separou, mas pra ele nada mudou. É como se minha vida antigamente voltasse com ele, só pra me dar uma lição.

Eu quero me divorciar mas ele não quer assinar o papel de divórcio. Eu já tô ficando louco com ele todas as noites vindo aqui na porta da minha casa, me pertubar... Eu e minha filha.

Até hoje me arrependo de ter uma filha com ele. Mais é claro, minha filha não tem culpa de nada. Não é que eu me arrependo de ter minha filha muito pelo contrário, eu amo minha filha com todas as minhas forças e daria minha vida por ela.

O que eu me arrependo é de ter!.... uma filha com ele... Esse é meu arrependimento.

Uma coisa eu agradeço à ele é, de ter me dado a coisa mais preciosa que eu sempre quis nesse mundo inteiro, foi a Yuna. Minha filha é meu bem mais precioso desse mundo.

As vezes eu penso, ele não tem vergonha naquela cara de cachorro, não! É pelo jeito não. Por que se tivesse, não vinha mais à não ser ver sua filha e pronto, pega beco e só vem no outro dia de visita.

Minha mãe até pediu a Yuna pra morar com ela até isso tudo se acalmar. Mas eu achei melhor não.

Longe do meu anjo eu não ía suportar tanta falta. Eu não posso ir pois eu trabalho numa empresa aqui perto e faço um curso a noite pra me ajudar mais no meu desempenho na empresa. Aliás, eu já até sei tudo sobre lá, mas quero aumentar minha capacidade de ser um empresário também.

Minha mãe e meu pai moram nos Estados Unidos, então vocês devem imaginar a distância longe do meu estar.

Se nem falar daquela ordinário do TaeHyung. Um sem vergonha desse, têm uma empresa bastante sucedida e um restaurante super chique e bem popular.

Ele me ofereceu emprego em sua empresa e em seu restaurante, mas eu não quis. Não vou aceitar suas migalhas. Ele pensa que eu não sei que ele quer que eu trabalhe lá só pra ganhar minha confiança e poder ficar junto comigo. Mas não é à mim que você vai enganar, Kim TaeHyung....

Depois que eu terminei de anotar alguns papéis da empresa e colocar o dinheiro de cada um em sua conta, fecho o notebook, apago a luz e saio da minha sala.

Peguei o elevador e encontro Jin lá. Ele trabalha aqui também. Sua sala é ao lado da minha.

- Oi Hoseok. Tá indo buscar à Yuna na escola?

- Sim. O padrinho dela não pode ir hoje.

- Ah tá. Mas e o Jungkook!?

- Ele também não pôde ir. Os dois saíram à serviço da empresa desde ontem. E disseram que chegam hoje à noite.

- Entendi. - Saímos do elevador e caminhamos até a saída. - Esses dois viu! Onde um vai o outro têm que tá trás. - Rimos.

- Sim. O Jimin ía sozinho mas aí o Jungkook que nem ciumento é, resolveu ir junto também.

- O Jungkook têm um ciúmes mortal daquele garoto.

- Até demais.

- Ele é igualzinho o TaeHyung! - Me rebati pra baixo. Não gosto de tocar no nome do TaeHyung. Jin notou meu rosto triste. - Ôh amigo, desculpa tocar no nome do TaeHyung. Eu sei que você ódeio quando falam dele.

- Não tá tudo bem. E sobre o Jungkook! Não é atoar que os dois são ciumentos, afinal, são irmãos.

- E por isso dividem o mesmo neurônio. - Rimos.