- 𝑀𝑒𝑢 𝑔𝑎𝑟𝑜𝑡𝑜 - ᵛᵃⁿᶜᵉ ʰᵒᵖᵖᵉʳ

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Quem não votar ou comentar, o grabber pega

- 19/04/1978

Autora on

      Os dois arregalaram os olhos, até porque não esperavam ter se beijado. Logo se afastaram rapidamente e olharam para o lado.

      A criança a da um sorrisinho de lado e sai correndo atravessando a rua, ela para na entrada de uma floresta que tinha na frente e fica observando eles. Os mais velhos ainda tinham os olhos vidrados naquela criança, já tinham a visto em algum lugar.

— E-eu a conheço... — Layla fala baixo — Eu conheço a c-criança! — dessa vez fala um pouco mais alto, fazendo vance a ouvir.

      Eles ainda tinham os olhos fitados na criança, era um garoto, tinha cabelos loiros médios, olhos verdes ou azuis, não tinha como indentificar. Ele estava com a garganta cortada, era medonho, e tinha vestígios de sangue pelo seu corpo e roupa.

      Uma van preta passa na frente do garoto, era a mesma van da sorveteria! Quando ela passa pela frente, o garoto some, como assim? Como isso foi possível? Que van era aquela? Quem era o garoto? Eram tantas perguntas, mas nenhuma delas tinham respostas.

— Você viu, n-né? — a garoto pergunta com os olhos arregalados e o garoto assente a cabeça — Ele me lembra uma pessoa —

— Griffin...Griffin Stagg! Era ele não era? O garoto que desapareceu, o seu amigo! — vance fala com os olhos arregalados.

— Sim, ele era...mas ele não tinha sido sequestrado?! —

      Os dois adolescentes ficam parados tentando raciocinar o que tinha acabado de acontecer, mas depois de um tempo se levantam e se olham.

— Vamos esquecer oque aconteceu, certo? Não comente com ninguém — a garota fala e o garoto assente com a cabeça.

       Eles ficam mais um pouco no parque e resolvem sair andar.

— Que tal irmos naquele parque de diversões que abriu semana passada? — a garota fala fazendo o mais velho olhar.

— É uma boa ideia. Mas só tenho mais 10 dólares — ele ri fraco, o dinheiro que ele tinha dava só 3 ingressos para os brinquedos.

— Relaxa, eu tenho mais dinheiro comigo, não precisa se preocupar, loirinho — ela pisca um olho para o garoto que desvia o olhar de vergonha.

       Os dois começam a conversar assuntos aleatórios a caminho do parque, não era longe, mas não era perto.

        Mais um tempo se passa e os adolescentes já estavam em frente ao parque. Eles adentram o lugar e olham em volta.

— Uau, é lindo! — a mais nova olha em volta do lugar hipnotizada.

— É legal — o mais velho olha em volta mas não vê tanta graça, mas olha a garota e dá um sorriso de lado.

        Layla sai correndo a procura de uma banquinha onde vende ingressos, e obviamente, vance vai atrás dela.

       Os dois acham a branquinha e compram 5 ingressos para cada um. E quem foi que pagou? Layla, a garota não deixou que Vance pagasse.

       Depois de um longo tempo dando voltas pelo parque e indo em brinquedos, os dois já estavam com fome.

— Vou ir pegar alguma coisa pra comer — a garota fala sem dar importância se o mais velho ouviu ou iria atrás da mesma para ir junto.

       O parque não eram tão grande, mas era o suficiente para ficar perdido. E para melhorar, estava cheio de gente.

— Merda — a garota murmura olhando em volta tentando se localizar, mas sem sucesso.

      Olhando para todos os lados, a morena a vista um homem com um chapéu de mágico encostado na mesma van que tinha visto mais cedo. O homem olhava diretamente para ela com um sorriso de canto em seus lábios.

      Ela sente uma mão em seu ombro e vira no mesmo instante desviando o olhar do homem.

— Porra Layla, cê' sumiu do nada. Fiquei igual um louco te procurando desgraçada — Ela olha para o garoto loiro em sua frente com os olhos levemente arregalados.

— Ok, isso não é problema meu — Ela volta sua atenção para onde estava olhando antes do garoto chegar e não vê mais ninguém.

      Não tinha mais nenhum homem ou van ali, a rua estava deserta iluminada pelos postes de luz. Já estava escurecendo.

— Porque tá olhando pra lá? Pirou de vez sua doida? — o loiro fala em tom de deboche.

— Fique na sua, capeta — Ela tem sua atenção agora no garoto que estava em sua frente, o mesmo revira os olhos.

— Você viu? — Ela pergunta e ele a olha confuso — A van e o homem que tava encostado nela —

— Vixi, já dá pra internar essa aí. Não tinha nada e nem ninguém ali, louca — ela da uma risada sem graça.

— Vamos embora então — o mais velho assente e eles começam a caminhar para a saída.

      Eles caminhavam em silêncio, este silêncio não era nenhum pouco confortável para os dois. Layla queria gritar, a cena do garoto mais cedo e o que ela tinha visto agora há pouco estava rondando sua mente. Já Vance estava incomodado pelo silêncio, ele tava sentindo que a garota estava estranho. Talvez ela tinha ficado louca mesmo, ele pensava.

      Saindo do parque sentiram um vento gélido em seus rosto, os dois se entre olharam e layla suspirou forte.

— É sério q- — foi interrompida por um balão estourando.

      Os dois olharam para todos os lados, mas não acharam nada. O barulho tinha sido perto deles, mas não havia nenhum balão por volta deles.

— Que estranho, credo — o loiro fala e dá de ombros.

— Vamos embora logo, Vance — Ela fala apreensiva e peha a mão do mesmo, os dois começam a andar rápido em direção a casa dela, pois era mais próxima.

      O garoto fica confuso, layla não chama ele de Vance, sempre o chamava por algum xingamento ou apelido que ela inventava.

      A rua estava vazia, estavam perto da casa de layla, um quarteirão a mais e já estavam lá. Enquanto os adolescentes andavam em passos rápidos, eles escutam o barulho de uma buzina atrás deles.

      Os mesmos viram a cabeça e olham a mesma van parada no começo da rua com a luz alta.

— Só corre, Vance — Os dois começam a correr o mais rápido que conseguiam para casa de Layla. Ao contrário do que esperavam, a van ficou parada no mesmo lugar.

      Logo estavam em frente a casa de Layla, a garota começou a procurar as chaves nos bolsos ligeiramente. A porta estava trancada, por motivos de segurança, isso dificultava as coisas.

      Ela encontra a chave e logo tenta colocar na tranca, mas a mesma estava tremendo, então não estava conseguindo acerta.

— Me dá essa merda — exclama Vance já sem paciência ao ver a garota naquele estado. Ele pega a chave da mão da menina e coloca na tranca e logo destrancando a porta.

      Layla abre a porta com pressa, nisso ela pega o braço de Vance fazendo entrar junto com a mesma.

Continua...

EAI MINHA GENTE, QUEM AMOU QUE EU VOLTEI DPS DE UM ANO (literalmente

q sdd de postar essa fanfic gayzadaaa