04. conversas de bar, afim de matar

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CAPÍTULO QUATROCONVERSAS DE BAR, AFIM DE MATAR

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CAPÍTULO QUATRO
CONVERSAS DE BAR, AFIM DE MATAR

CAPÍTULO QUATROCONVERSAS DE BAR, AFIM DE MATAR

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JOHN'S POINT OF VIEW

19 de maio de 2017
Hotel Continental, Nova York

DESDE QUE Santino foi à minha casa cobrar a promissória, a quatro dias atrás, não me contatou mais

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DESDE QUE Santino foi à minha casa cobrar a promissória, a quatro dias atrás, não me contatou mais. Eu tinha praticamente zero informações sobre a mulher, e mesmo fazendo alguns telefonemas, era como se a vida pessoal dela fosse um completo segredo. E isso complicou ainda mais meu trabalho.

Mas então, me lembrei de quem já havia citado seu nome algumas vezes para mim. Winston.

Então, decidi que a melhor coisa que faria nessa noite seria ir vê-lo, no Continental. Mas saberia que teria de manter toda descrição do porquê precisava saber de Alice de Noronha, afinal, tenho absoluta certeza que ele nunca permitiria eu fazer algo a ela. Talvez fingiria interesse ou algo assim, era o que supostamente aconteceria mesmo.

Faziam uns três ou quatro anos desde que não visitava o Continental. Depois do episódio com os Tarasov, eu só planejava descansar. Sem mais envolvimento com o crime, ou com a alta cúpula. Fui ingênuo em pensar que D'antonio esqueceria.

Assim que depositei a moeda na porta do bar, o porteiro abriu a pequena janela e me olhou, antes de finalmente me deixar entrar. Estava tudo como sempre, cheio, com a iluminação quente e fria, e o jazz sendo tocado por todo o bar.

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