Filha da máfia

Capítulo 22

Vinicius ON

Depois de um tempo olhando meus crocodilos, caminho até meu carro e começo a dirigir para minha casa. Durante o caminho fico pensando na minha família e sinto uma raiva sem limites ao lembrar até aquele infeliz os ameaçou, mais se ele acha que irá me botar medo está muito enganado, eu voltei e dessa vez para ficar então Kael que se prepara pois em breve o filhinho dele está morto, depois disso irei destrui-lo colocando todos contra ele e antes de mata-lo irei assumir o controle da máfia irlandesa.

Desde que voltei já escutei muitas pessoas dizendo que Lorenzo, Matheo, Dimitri, Adrien e Bastien são os próprios demônios na terra, todos os temem por comandaram as maiores máfias do mundo e também por serem aliados. Mais até então ninguém nunca tinha ouvido falar de mim, se eles são os demônios podem ter certeza que sou o próprio diabo.

Quando eu era criança adorava ver meu pai torturando nossos inimigos, meu passatempo preferido era brincar de tiro ao alvo, e no caso meus alvos eram os empregados da casa, mamãe ficava maluca quando vi os empregados machucados espalhados pela casa e eu adorava ver as pessoas desesperadas com medo de mim, me sentia tão poderoso.

Quando eu tinha cinco anos matei minha babá, a desgraçada tentou abusar de mim e como nunca fui burro sabia exatamente que ela estava querendi fazer coisas erradas comigo, então enfie um lápis em seu pescoço, depois caminhei até o quarto dos meus pais onde peguei uma arma na gaveta do closet. Voltei para meu quarto e vi a mulher agonizando com sangue escorrendo pela garganta, então dei um tiro na barriga dela e com a força da arma acabei caindo no chão mais gostei da coisa, então me levantei sorrindo e descarreguei a arma nele.

Como meus pais não estavam em casa os seguranças vieram correndo até meu quarto e ficaram surpresos com o que viram. Eu era uma criança de apenas cinco anos sorrindo com uma arma na mão olhando para minha babá morta com um lápis no pescoço e com vários tiros espalhados pelo corpo e até mesmo no rosto.

Lembranças ON

Pai: o que aconteceu, aonde está meu filho? - pergunta papai entrando em casa com mamãe logo atrás

Vinicius: papai - falo correndo até ele que me pega no colo

Pai: filho você está bem? - pergunta me abraçando

Vinicius: sim papai, tô muito bem - falo sorrindo

Mãe: que susto nos deu Vinicius - fala me pegando de papai

Pai: o que aconteceu? - pergunta olhando para o segurança que me encontrou com a arma não mão

_ não sei dizer chefe, escutamos tiros vindo do quarto do menino, então fomos até lá e encontramos a babá morta e ele com uma arma na mão - explica e papai me olha, então apenas sorrio

Mãe: o que aconteceu filho? - pergunta me olhando

Vinicius: ela colocou a mão no meu pipi mamãe, você disse que isso é errado então enfiei o lápis no pescoço dela, depois peguei a arma do papai no quarto de vocês e fiz igual o papai faz no trabalho - falo dando de ombros - foi muito legal mamãe

Pai: você matou sua babá? - pergunta sorrindo

Vinicius: sim, fiz igual você encinou papai, engatilhei e atirei um monte de vezes - falo sorrindo e papai me pega no colo, em seguida me erguendo no alto

Pai: esse é o meu garoto - sorri - você gostou de matar filho?

Vinicius: sim, é muito legal eu posso fazer mais vezes? - pergunto animado

Pai: claro que pode filho, você será um excelte capô quando crescer - fala sorrindo

Lembranças off

Depois daquele dia papai sempre me levava com ele para fazer as cobranças e me deixava matar quem não nos pagava, eu adorava aquilo tudo e não vai a hora de crescer para me tornar capô. Muitas pessoas tinham medo de mim, mesmo eu sendo apenas uma criança, os amigos do papai me chamava de mini diabo, minha família tinha orgulho de mim.

Na escola até mesmo os professores me temiam, não só por saberem de quem sou filho mais também pela fama que ganhei quando matei minha babá e depois todos os outros que me irritavam. Conforme fui crescendo minha sede de sangue crescia junto, eu nunca levei desaforo para casa e meus inimigos nunca ficaram vivos para contar histórias, mais para tristeza da minha família e felicidade de muitos conheci minha ex esposa, então briguei com minha família, me formei em medicina e por ela tentei ser um homem direito, só não me arrependo das minhas escolhas pois delas nasceu Aurora e conheci Lana.

Mais agora estou de volta e posso dizer que pior que antes, muitos já se esqueceram do que Vinicius Martinez é capaz de fazer, mais irei lembrar um por um que nunca estive para brincadeira e Kael será o primeiro a desfrutar da minha irá. Irei encina-lo que ninguém ameaça a mim ou minha família e de quebra irei mostrar que passo por cima de todos que entram no meu caminho.

Lana: amor! - fala pulando em cima de mim assim que entro na sala

Vinicius: oi minha maluca - falo abraçando ela que enlaça minha cintura com suas pernas - como foi seu dia?

Lana: entediante, fique o tempo todos deitada comendo - fala sorrindo - também brinquei com nossa filha na piscina, e precisamos de um jardineiro novo

Vinicius: o que houve com nosso jardineiro? - pergunto me sentando no sofá com sabem meu colo

Lana: ficou me olhando com desejo e eu atirei na testa dele - fala dando de ombros

Vinicius: amanhã contrato outro, de preferência um que seja gay - falo fazendo ela gargalhar

Lana: aí eu irei mata-lo por ficar te olhando - fala e eu rio

Vinicius: então temos um problema - falo beijando o pescoço dela - mais não podemos deixar o jardim de lado, vou vê se contrato alguém com juízo ou teremos que contratar um jardineiro por semana

Lana: amor cala a boca - fala me beijando

Vinicius: ninguém me manda calar a boca Lana - falo sério

Lana: eu mando - fala sorrindo

Vinicius: vou te ensinar quem manda nessa relação - falo me levanto e a jogo no meu ombro

Lana: não é óbvio que sou eu que mando amor - fala rindo

Vinicius: você apenas acha que manda - falo dando um tapa na bunda dela enquanto subo as escadas

Assim que chego no nosso quarto a jogo na cama, em seguida tiro minhas roupas enquanto ela me olha atentamente, depois rasgo o vestido que ela estava usando e vejo que a safada estava sem roupas íntimas por baixo da peça. Abro as pernas dela e caio de boca em sua intimidade, então começo a chupa-la com vontade enquanto ela geme puxando meus cabelos.

Quando Lana estava quase gozando, me levanto e a coloco de quatro, em seguida a penetro de uma só vez e começo a estocar com força dentro dela que geme a todo momento. Não sei quanto tempo se passa mais assim que minha esposa goza pela terceira vez, chego no meu limite e a preencho com meu gozo, então saio de dentro dela e me deito ao seu lado na cama.