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Meu nome e Thiago sou conhecido como o homem mais sangue frio dessa favela, muitos me chama de mostro pq eu não tenho Piedade das minha vítimas.

Fazer oq se eu vivo no corre e a vida me fez assim desse jeito,quem tem piedade e deus já eu não tenho dor,se vacilou tem que morrer mesmo.

Muitos me conhece pelo vulgo malvadão,dizem que o vulgo faz a fama nessa favela,e pode ter certeza que faz.

Alguns me perguntam pq eu estou nessa vida,não foi por querer se eu pudesse volta a 9 anos atrás tudo seria diferente.

Tudo começou quando eu tinha 10 anos era um moleque ainda,sabia como era os corres na favela mas não praticava,nem um baseado eu colocava na boca.

Minha coroa não era uma das boas mas mesmo assim era minha mãe, mesmo que ela deixasse o meu padrasto me bate diversas vezes tinha te vezes que eu ia pro hospital.

Ela dizia que eu não deveria ter nascido,pq meu coroa trataria ela muito melhor não bateria nela quando estava bêbado ou drogado.

Apesar de todas essa coisas eu ainda via minha coroa como a mas bela de todas,tudo virou de cabeça pra baixo no meu aniversário de 10 anos.

9 anos atrás

Mari:Hj seu paí vai chegar sedo Thiago então trate de ir dormir logo.

Thiago:Tá bom mãe daqui a pouco eu vou dormir deixa só eu terminar de assistir isso aqui.

Mari:Faca oq vc quiser mas não vem pedir minha ajuda quando ele te bater.
-vira as costa sem dar a mínima-

Nesses momento eu fiquei apenas triste pq minha coroa não tava lembrando do meu aniversário.

Pouco tempo depois meu padrasto chegou em casa ele tava bêbado dava pra senti de longe o cheiro da cachaça que ele tomar.

Ele entrou dentro de casa com uma garrafa na mão cheia pela metade e foi em direção ao quarto da minha coroa.

Em segundos só escutei eles gritando e chingando muito lembro que não liguei muito afinal era já de costume esse tipo de coisa.

Meu pai trouxe ela pelos cabelos até a sala e ela tentando tira a mão dele do seu cabelo,eu tentei ajudar mas ele me bateu com tanta força que eu cai e machuquei a cabeça.

Meu pai muito alterado bateu muito nela e ela descontou,e os dois saíram se batendo muito.

Meu pai deixou a garrafa cair no chão q acabou quebrando.

Em um desse momentos da briga eu só lembro de eu ver meu pai pegando a garrafa na mão.

Marcos:Sua vagabunda desgraça morre.
-diz diversos palavrões com a voz alterada-

Mari:Morra vc seu desgraçado.

Em questão de segundos eu vejo que tudo em minha volta ficou vermelho, de repente quando eu olhei pro chão eu vou minha mãe sangrando até a morte.

Aquele homem tinha corta o pescoço dela com a garrafa de vidro.

Ele entrou em desespero e soltou a garrafa no chão e no calor do momento eu a peguei e fui em direção a ele.

Perfurei diversas vezes o peito dele a todo momento eu gritava em choque.

Lembro de só sentir um vazio em meu coração e minha mente estava em branco.

Ele nao esboço nenhuma reação ou falou nada no momento em que eu o cortava com a garrafa.

Os vizinhos acharam que estava acontecendo alguma coisa então ligaram pra polícia.

Eu só parei quando eu escutei as vozes das pessoas e a sirene da polícia perto de casa,eu não fugi e nem esbocei nenhuma reação pois já saia que não tinha como eu fazer nada naquele momento.

A polícia me levou e logo eu tive que ir pro conselho tutelar como eu era criança não podia ser preso, lembro que saiu várias matérias sobre o meu caso e ninguém teve a coragem de me defender.

Eles me levaram pra um reformatório ea os poucos eu fui perdendo os meus sentimentos qualquer um que seja o único que restou foi a raiva ea revolta que eu sentia.






                                 ~∆Aviso∆~

Essa fanfic pode ter alguns erros de ortografia então desde já estou pedindo desculpa bjs<3

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