Amor De bandido

17

                                Malvadão

Já tava sem paciência já  de ter que fica vendo a mulher fica o tempo todo chorando,então eu liguei pro patrão e disse que tava levando ele.

O local onde íamos finalizar o cara era na mata um pouco bem distante do morro.

O patrão já estava ela só nos esperando,então eu só mandei os caras amarrar ele e taca no porta malas.

Chegando lá fui logo mandando tirá-lo do carro e o jogar no chão,ele tava bem machucado tinha apanhado muito.

Mas não era a hora desse filho da puta morre ainda,ainda mais ter uma morte digna.

O patrão entra na sala onde nós o estávamos o esperando,no momento que eu vi ele entrando fui para o canto da parede acender um baseado.

Patrão: Fabio,Fabio,Fabio...oq eu te disse na última vez?.

Fabio:Qual foi cara precisa disso?.

Patrão:Vc sempre foi um merda, deixei vende a parada pra vc pq já era cliente a um bom tempo.

Fabio:Porra...eu já disse que vou pagar.

Patrão: Dinheiro eo que não falta, acha que eu quero esse seu dinheiro de merda?.O negócio aqui e que eu não quero mais dinheiro.

Fabio:Meu pivete tá no trampo contigo cara ele vai me ajudar aí pagar o bagulho.

Patrão:Teu pivete nem da a mínima pra vc,acha que ele vai te ajudar?

Fabio:Oq vc que dizer com isso?

Nessa hora eu não estava prestando muita atenção na conversa,só parei pra preta atenção quendo eu vi o pivete do Miguel enta na sala.

Fiquei me perguntando como ele tinha ido para ali,sendo que eu não tinha ido leva ele.Mas pelo jeito o patrão sabia que ele estava ali e não me contou.

Pensei que ele não estava sabendo dessa parada ainda mais por se trata de uma criança,e mó caô deixa que uma criança veja um bagulho desse.

Mas pela mente do patrão por ele ser do corre tem que observar desde cedo,ainda mas ver a morte do cuzão que batia nele o tempo todo.

Fabio:Oque esse filho da puta tá fazendo aqui?

Miguel:Eu pensei que nunca iria ver a hora em que vc fosse morrer.

Fabio:Seu desgraçado quem vc pensa que e?

Miguel:Eu não sou ninguém que vc precisa saber.

Fabio: Então isso foi coisa sua seu desgraçado.

Miguel: Coisa minha não se vc tá devendo vc tem que pagar.

Fabio:Vc sempre me deu desgosto.

Miguel:Digo o mesmo,só que hj eu tô tendo a oportunidade de te ver morto.

O pivete daquela idade falava em uma frieza que qualquer um ficaria chocado,em pensa que destruíram a mente de um garoto que nem teve chance de sonhar.

Mas vida que segue se ele acha que isso irá sumi com o seus problemas cabe a ele decidi.

Só quem teve uma vida igual a minha ea dele sabe o quanto isso e difícil,ele ainda tem como volta atrás.

Já eu não tenho que carregar todos esses pensamentos daquela época em minhas memórias,cada trauma que me restou daquele dia ficam me atormentando.

Patrão:Vai querer fazer isso mesmo pivete?

Miguel:Vou quero que esse filho da puta sofra.

Patrão:Aqui pivete pega essa faca e corta cada ponta dos dedos dele.

De repente eu vejo o patrão entregando uma faca pro pivete,ele queria ver o Fábio grita de dor enquanto o próprio filho o cortasse.

O pivete pegou a faca e foi na direção do Fábio que estava sendo colocado na cadeira.

Amararam seus pés e suas mãos na cadeira,o pivete perfurou o mão do cara e logo ele começou a grita de dor.

Ele estava tão emocionado com tal ato que continuava a perfura não só as suas mãos mas também a sua pena.

O patrão tava adorando que o pivete estava fazendo isso,estava nítido o sorriso em seu rosto.