Capítulo 5 O Diário Vlad

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*Vitor Enzo *


Estava na biblioteca o dia todo para descobrir um segredo que a minha mãe não que  me contar mas saberei de qualquer jeito encontrei um diário de  Vlad mas não sabia quem né mas quando eu souber  de quem o famoso Vlad III que conhecido como Vlad Drácula/Drakul, Vlad, o Empalador foi um voivoda da Valáquia em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476. Era o segundo filho de Vlad II, que foi voivoda da Valáquia de 1436 a 1442 e de 1443 a 1447.  uma das falas do diário será  que ele faz parte da minha familía o que será  ele e um lunático ou so um príncepe que defendia a sua familía ou sera que ele foi um rei bom ou mal tenho medo disso

Cedric: VI VI acorda - ele me tirou dos meus pensamento e me de um tapa na nuca

Vitor Enzo: Oi porque me bateu seu filho da minha tia  - pare com isso e porque  ele me olha pare que quer me contar algo - fala logo primo

Cedric: VI o que é amor a primeira vista - eita que for Camila eu vou desmaiar

Vitor Enzo: Quem é a pessoa - eita que ta olhando para Mila

Cedric: ela e da sua sala e ta dividindo quarto com uma menina chamada  Mariana - É Camila e esse casal e perfeito

Vitor Enzo: Camila eu vou para o meu quarto viu tchau viu

eita ele gosta da minha melhor amiga e ela gosta dele vou continua a ler esse diário  que fala da minha família será que não diário está escrito: A uma maldição sobre a nossa família que todos os homens terão uma coloração diferentes um azul gelo capas de uma cor unica uma bençoa ou maldição tenha cuidado com isso todos terão uma inveja de todas que te conhecem  a uma família Liddell uma grande pode político não tenha medo . 

Quando eu li isso fique feliz por sabe que  a família da minha melhor amiga  e o melhor a sua família era amiga da minha será que  não a união das nossa famílas  eu sempre vou ficar do lado dela  mas ele não e igual o ex dela aquele infeliz

Enzo: VI você sabe que já são nove das noite e você está lendo esse livro dez que  chegou de que tão importante  para você - ele falou  me encarando e com medo 

Vitor Enzo: É esse livro e um diário dos meus antepassados  e sim é importante para mim - guardei o Diário na minha gaveta com chave e troque  de roupa e fui dormi mas fique curioso para saber mas sobre os meus ante passados comecei a ler o diário:[1431 na . Era o segundo filho legítimo de Vlad II, que era o filho ilegítimo de Mircea I. Ele ganhou a alcunha de Dracul por sua entrada na , uma fraternidade militar fundada por , monarca do Sacro Império Romano. A Ordem do Dragão tinha como principal dever o de impedir o avanço do Império Otomano na .

É provável que Vlad tenha nascido após seu pai atacar a Transilvânia em 1429. Sua mãe, provavelmente foi filha ou parente próxima de Alexandre I da Moldávia ou de uma primeira esposa desconhecida. Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Vlad. É sabido que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo chamado . Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando, em 1436, seu pai conseguiu clamar para si o trono valaquiano, matando seu príncipe rival do Casa de Dănești, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a bandeira de Enguerrand de Courcy na contra os Turcos. Vlad aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.

Naquela época, o meu  pai de Draculea, Vlad II, estava exilado na Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano de destronar o príncipe regente da Valáquia, da Casa de Dănești, Alexandru I. A casa onde Draculea nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em 1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de mercadores e , e pelas casas dos nobres (Nota: essas casas geralmente eram utilizadas quando os nobres ficavam na cidade, pois, os nobres moravam no campo).

A situação política na Valáquia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436. O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos pequenos estados dos Bálcãs se rendia ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo tempo, o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante o tempo de (Hunyadi János), o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o rei . Qualquer príncipe da Valáquia teria que balancear suas políticas precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da Valáquia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os infiéis. Ao mesmo tempo, o poder dos Otomanos parecia não poder ser detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, , a Valáquia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a renovar esse tributo e de 1436 - 1442 tentou estabelecer um equilíbrio entre seus poderosos vizinhos.

Gravura de Vlad Țepeș em H.F. Helmolt (1902), History of the World, Nova Iorque

Em 1442 Vlad tentou permanecer neutro quando os turcos invadiram a Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o comando de João Corvino forçaram Dracul e sua família a fugir da Valáquia. Corvino colocou um Dănești, , no trono valaquiano. Em 1443 Vlad II retomou o trono da Valáquia com suporte dos Turcos, desde que ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o costumeiro tributo, além de outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para como reféns. Draculea permaneceu refém em Adrianópolis até 1448.

Em 1444 o rei da , , quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de  num esforço para manter os  longe da Europa

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Em 1444 o rei da , , quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de num esforço para manter os longe da Europa. Corvino ordenou que Vlad II cumprisse seus deveres como membro da Ordem do Dragão e súdito da Hungria e se juntasse à contra os Turcos. O Papa absolveu Drácula do compromisso Turco, mas, como político, ainda queria alguma coisa. Ao invés de se unir às forças cristãs pessoalmente ele mandou seu filho mais velho, Mircea. Talvez ele esperasse que o sultão poupasse seus filhos mais novos se ele pessoalmente não se juntasse à cruzada.]

Quando acabei de ler o capitulo do Vlad III guardei o livro e dormi em um sonho pessado que nem uma bomba me acorda...

O Príncipe e  as Cartas || 1 "De Volta a Itália"Onde histórias criam vida. Descubra agora