Imagines ᵖᵃʳᵗᵉ ³ - Pedro Pascal

Muito Bonita - JM

Resumo: Você e Joel não estão em um relacionamento. Mas Joel fica com ciúmes de qualquer maneira.

Contagem de palavras: 1.2k

Feito por: @loganlermanstanaccount

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Você não consegue parar de olhar. Oh Deus, ele é bonito. Você olha para ele com a boca cheia de comida na mesa da cantina. Ele acabou de acordar, pelo que parece: camisa um pouco amassada e cabelo todo bagunçado. Com um bocejo, a base de sua camisa jeans se levanta para expor sua barriga bronzeada, bem na linha do V, com um tufo de cabelo escuro descendo até...

BATER! Ellie bate a bandeja na mesa e se acomoda na cadeira.

"Você parece uma merda." ela diz com um sorriso cheio de dentes.

"E você cheira a merda, seu pequeno gremlin." Você estala, sem perder o ritmo. Uau. Demais, talvez.

Ela apenas ri, seu sorriso um pouco mais largo e aquele brilho em seus olhos. "Ah, é? Bem, ouvi dizer que alguém teve uma noite muito boa ontem."

Você faz uma pausa para dar uma olhada em Ellie. Um olhar que diz que ela é muito jovem e muito intrometida. E, mais importante: do que diabos ela estava falando?

"Aquele cara? Paulie ou Peter ou qual é a cara dele? Ouvi dizer que ele dormiu na clínica."

"Huh?" você gagueja, quase engasgando com a comida.

"A mãe de Kathy o viu saindo da clínica esta manhã. Usando a porta dos fundos . Todo mundo está falando sobre isso." ela te diz como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

"Ellie, nada aconteceu. E se acontecesse, não seria da sua conta."

"Uh-huuh."

"Estou falando sério. Nada. Aconteceu. Você deveria saber que não deve confiar em fofocas. Esse tipo de coisa pode ser muito doloroso e você tem sorte de eu não-"

"Não se preocupe, seu segredo está seguro comigo. Joel definitivamente não sabe."

"Joel não sabe o quê?" Ele se aproxima e puxa a cadeira ao seu lado, prato de comida em uma das mãos.

" Alguém ", ela te olha bem nos olhos. "boinked Petey ontem à noite na clínica, mas não quer admitir ."

Essa última linha fez você apertar os olhos. Ah. Agora você entendeu. A tentativa de vingança de Ellie por provocá-la sobre uma certa paixão que ela ' não quer admitir '. Toque.

"Boinked?" Joel tosse em seus ovos. "Jesus, esqueça que eu perguntei."

~~~

Mais tarde, Joel encontra você no escritório improvisado da clínica depois do expediente. Estava surpreendentemente quieto, considerando a agitação da semana anterior. Tanto assim, que você se sacode com a batida na porta. Você esqueceu que ele estava vindo para consertar um armário quebrado.

Ele vem com uma caixa de ferramentas e se ajoelha ao lado dos armários, sustentando a porta quebrada com uma das mãos e uma chave de fenda na outra. A mesma porta que você lutou para abrir e fechar não muito tempo atrás. Ele pegou com facilidade, e você assistiu com admiração enquanto suas mãos tiravam os parafusos gastos, hábeis e ágeis. O quarto estava tão quieto que você não conseguia se conter.

"Eu o remendei e trabalhei até tarde. Ele pegou uma das camas e apagou como uma luz, eu juro."

"Eu acredito em você." Ele não olha para cima. Ele está louco? Ciumento, mesmo? Seu rosto era estóico, ilegível e então você continuou.

"Eu estava apenas fazendo um inventário. E eu posso cuidar de mim mesmo, você sabe disso ou então eu nunca teria me arriscado."

"Eu sei." Nada. De novo. Você cai na cadeira e o observa terminar em silêncio.

"Querida", diz ele, fazendo as malas. "Você está pensando em voz alta de novo."

Sua voz é suave e faz você derreter. "Todo mundo acha que aconteceu algo Joel. Eles vão pensar que eu sou uma vagabunda, ou algo assim."

Ele se aproxima e se ajoelha para ficar nivelado com você. Gentilmente, Joel segura sua bochecha com uma mão e coloca a mão em sua coxa com a outra.

"Isso é porque você é uma vagabunda, querida."

Ele massageia suas coxas, aproximando-se cada vez mais do seu núcleo. "Você é a vagabunda mais bonita que eu já vi."

Sua mente fica em branco quando Joel está assim. Voz suave como manteiga sussurrando as merdas mais imundas enquanto acaricia sua boceta. Os dedos dele passam sobre sua calça jeans e você choraminga. "Eu não sou foda!"

Ele enfia a mão na sua calcinha. Encharcada e ele mal tocou em você. Ele o mantém lento, desenhando círculos preguiçosos ao redor de seu clitóris enquanto o segura perto.

"Não gosto de ouvir essas coisas sobre você. Eles não veem você - porra - como eu. ." Ele é mais rápido agora, enfiando um dedo dentro e fora do seu buraco como se fosse o trabalho dele. Você segura o antebraço dele para se firmar e segura a mão dele. Perseguindo desesperadamente seu clímax.

"É isso, é isso. Boa garota. Você quer gozar?" Ele pergunta e você acena com a cabeça em silêncio. "Use suas palavras, querida. Preciso ouvir você dizer isso."

"Sim, sim, por favor Joel... quero gozar-"

Ele acena com a cabeça e você joga a cabeça no ombro dele, tremendo enquanto goza nas mãos de Joel. Ele tira a mão da sua calça jeans e a lambe com os olhos semicerrados. Ele está duro, cobrindo a calça e balançando levemente para aliviar a pressão. Que visão; Joel Miller de joelhos por você, por sua causa.

Você o agarra pela lapela da camisa e dá um beijo molhado, sentindo seu gosto na língua dele. Você faz sinal para tirar a camisa dele e começa a se despir. Quando sua camisa sai, ele pressiona beijos quentes em sua pele nua; murmurando palavrões em sua clavícula e no pico de seus seios.

As calças dele saem e você estende a mão para bombeá-lo; sua ponta vermelha e pegajosa com pré-sêmen. Ele geme e agarra sua mão, os lábios carnudos e inchados de tanto te beijar.

"-merda, ainda não," Ele te ajuda a ficar de pé, e te inclina sobre a mesa, de pernas arqueadas. Você está quente e pegajosa e desesperada agora, reclamando para ele te encher-

- e ele faz, em um movimento rápido, sem qualquer aviso ou preparação. "Você vai aceitar o que eu te der, não é, querida?"

Você acena com a cabeça ao acaso, choramingando sob o controle dele. Os quadris dele penetram em você no ângulo certo, tão rápido que você vê estrelas.

"Ninguém mais pode foder você como eu posso, não se esqueça disso. Da próxima vez, um merdinha como Petey aparecer, você diz a ele que você é meu, não é?" Você está balbuciando agora, incoerente enquanto o prazer aumenta em seu intestino. "Todo meu. Tudo. Porra. Meu."

Com isso, uma bobina estala e suas pernas desmoronam sob o prazer que toma conta de você. Joel é rápido em seguir, virando você para que, quando ele gozar em seu estômago, ele possa ver a felicidade em seu rosto. Gentilmente, ele leva você como uma noiva corada para o quarto ao lado, para uma das camas de tratamento. Ele pega uma toalha no armário de suprimentos e te limpa, beijando sua testa. Ele sobe ao seu lado. É um ajuste apertado, mas ele consegue passar o braço e puxá-lo para ele. Respiração suave em seu ouvido enquanto vocês dois olham para o teto manchado, salpicado de luz fluorescente. Bem, ele fez, de qualquer maneira. Você se vira para olhar para ele.

Ele era ainda mais bonito tão perto. Muito bonito.