CAP.1 - BRIGA

19 3 1
                                    

Escola o lugar onde os adultos falam que é para aprendizado e o carregaram para nossas vidas, há vários anos atrás teve um gênio que pensou que seria ótimo colocar adultos infelizes no comando de um lugar com crianças e adolescentes juntas e esperando que desse certo pois bem esse foi um grande e terrível erro pois se tivesse dado certo isso não estaria acontecendo agora.

- BRIGA, BRIGA, BRIGA.

- BATE MAIS.

- ISSO.

Esse é doce som de animais jogando gasolina no que já se tornou uma grande explosão dentro de um refeitório e pode apostar a coisa está feia como sei simples eu estou envolvida.

- SUA VADIA MEU BRAÇO.

E esse o latido de uma cadela.

- ME SOLTA, VOU MORRER. - late a cadela.

E o motivo do começo da briga e agora está caída no chão e sangrando.

- Saiam da frente, todos para sala agora.

Esse é o coordenador, Carlos.

- O que aconteceu, a Michelle está bem ? - Carlos.

- Eu pareço bem, essa louca me mordeu. - Cadela.

Nesse exato momento ela está apontando para mim.

- Aurora eu quero você na sala da diretora agora e Michelle vem vou lhe levar na enfermaria e o resto volta às salas - Carlos.

Enquanto eu fico parada lá no  pátio vejo todos b limpando minha boca com a blusa de frio.

Deixe-me apresentar meu nome Aurora dezesseis anos estou agora na escola e acabei de sair de uma briga e agora olhando o nada sem vê nada.

MINUTOS DEPOIS

- Aurora acorde - Carlos.

Levanto a cabeça e nem percebi que havia dormido.

- A uma pessoa que está na diretoria que quer vê-la, eu também não havia a mandado para diretoria - Carlos.

- E ?

- Garota insolente espero que essa seja última vez que a vejo estudando aqui - Carlos.

Eu levanto e passo reto o ignorando.

Quando chego na diretoria sou recebida com muito amor.

A única coisa que se escutava naquela sala foi o barulho de um tapa.

- Bom dia mamãe.

- Calada.

Esse é o doce som da voz da minha mãe.

- Você não cansa de me envergonhar e ainda persegue essa menina, mas hoje você passou de todos limites quase arrancou um pedaço dela.

Quando ela pára de falar olho para ela mas não falo nada.

- Esse silêncio me diz tudo, vamos primeiro peça desculpas a ela.

- Mãe, eu prefiro morrer do que me desculpar com ela.

E com isso outro tapa.

- Vá se desculpar.

E para minha sorte havia só eu e ela na sala.

Saio da sala direto para a porta de saída do colégio a deixando sozinha.

Family and FightOnde histórias criam vida. Descubra agora