avatar-o caminho do seu coração.

Tell me

Neteyam

Aparentemente, nós todos dormimos abraçados, menos lo'ak e a esverdeada. Minha mãe abraçava a minha cabeça, vi a mão grande do meu pai na cintura dela, tuk em cima de mim e Kiri ao meu lado. Eu abri meus olhos tendo a otima sensação de acordar sem o sol atingindo meus olhos, sentia a respiração quentinha da minha mãe na minha testa.

Eu não queria me mover, e não me movi, fiquei um tempo olhando para o teto. O que havia acontecido ontem?.

Aonung parecia tão atraente que- Não! Não falo dessa forma, é que...aqueles olhos..

Sonhei denovo com a mão estupidamente bonita, dessa vez me recordo de uma risada, as mãos na minha cintura, tentei erguer meu rosto mas não consegui, não pude vê-lo, era uma risada masculina, ou uma garota com muita testosterona. Então é isso, eu gosto de garotos?

Não me surpreende, mas ao mesmo tempo sim. Espero descobrir quem é o dono da risada.

Minha mãe resmungou e abriu os olhos devagar, ela me olhou e piscou, depois sorriu.

-Filho. -Ela disse ainda com os olhos fechados.

-Oi, mãe.

-Bom dia. -Ela beijou minha cabeça. -Jake, Ma'jake!. -Ela falou alto dando tapas na mão dele.

-Quietinha. -Ele a abraçou com mais força escondendo a cabeça nas costas dela, ela riu. -Shiu.

-Dormiu bem? -Ela desistiu de lutar contra o aperto forte.

-Sim senhora. Sonhei novamente.

-Lembrança? -Ela fez uma expressão de surpresa.

-Espero que sim.

-Isso é bom, você está se lembrando rápido.

-É..

-Vem, vou fazer algo para você comer. -Ela disse alto perto da orelha do meu pai que choramingou.

Ele resistiu por um tempo, mas depois a deixou levantar, coloquei tuk no meio de Kiri e meu pai e segui minha mãe.

-O que tem nos seus sonho? -Ela ajeitava o cabelo e a roupa.

-É estranho, eu sonho com uma mão. metkayina.

-Mão? -Ela levantou a dela e balançou.

-Isso.

-E o que ela faz?

-Nada, ela só fica na... -Como vou dizer para minha mãe que uma mão fica na..minha cintura? Eu devo estar louco.

-Na? -Ela pegou um peixe que aparentemente estava marinando.

-Na minha mão, ela segura a minha mão. -Ela acendeu uma fogueira e segurou o peixe em cima, e as vezes bem perto do fogo. -Você acha que tem algum significado?

-Não sei filho, posso ver com Ronal, mas tenho quase certeza de que não significado. -Ela se aproximou de mim com um pedaço de comida na mão, e me deu para comer. Era salgado, bom, mas salgado. -Gosta?

-Gosto. -Lambi meus lábios. É um salgado realmente bom.

-O que vão fazer hoje? -Ela pegou outro peixe enquanto comia o primeiro.

-Acho que nadar.

-Você consegue nadar?

-É o que vamos ver...Mãe. -Chamei ela, olhei para baixo e comecei a brincar com os meus dedos. Não sei se eu devo, mas acho que quero conversar com ela.

-Hm?.

-Porque estão todos agindo tão estranhos? Nós devíamos estar em casa. -Cocei minha cabeça.