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Tom kaulitz

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Tom kaulitz.

Já faziam duas semanas desde de o meu encontro com a moon. Às vezes, ela me chamava para sentar e conversar enquanto ela comia.

Sempre que ela entrava pela porta, eu sentia meu coração errar uma batida, talvez, mas só talvez, eu esteja realmente apaixonado por ela, coisa que era errada, porque ela tinha namorado.

Hoje, até que tinha bastante movimento aqui, na cafeteria, talvez isso seja porque abriu um pequeno comércio na esquina da rua.

Moon, já estava aqui fazia uma hora, ela ficava tão linda concentrada nos livros.

— Oi - ela colocou as notas sobre o balcão — tom , que horas você sai hoje?

—19:00, por quê?

— Abriu um restaurante novo, perto do píer. Como não tenho ninguém para ir, queria saber se você quer ir comigo.

–  Sim, vou sim, me espera aqui na frente às 20:00?

—Espero sim! Obrigada - disse dando um sorrisinho.

— Que isso!

O dia até que passou tranquilo, como hoje era dia do bill fechar a cafeteria, liA e eu saímos às 19:00.

Meus pais chegavam tarde e nem ligavam onde eu ia estar, por isso nem mandei mensagem para eles.

Cheguei em casa, deixei minha mochila no meu quarto e fui tomar um banho, depois que sai do banho coloquei uma blusa branca e, como estava calor em LA, coloquei uma bermuda branca também.

Arrumei meu cabelo, passei perfume e mandei uma mensagem para moon, avisando que já estava saindo e ela avisou que também já estava.

Fui até a frente da cafeteria e ela já estava lá. Estava com um top branco, uma calça mais solta, sua jaqueta vermelha e o gloss de morango. Ela estava linda.

— tom - a morena vem em minha direção e me abraça, não sei se passa perfume ou se é seu cheiro natural, mas, meu deus! Como ela é cheirosa - — Bom, como é um pouco longe o píer, eu pedi um uber.

Ficamos conversando até o uber chegar, entramos nele e ficamos em silêncio.

Senti moon entrelaçar sua mão na minha e deitar a cabeça no meu ombro, também senti meu coração errar a batida.

Chegamos no tal restaurante, não pude deixar de notar que era de comidas brasileira.

— Você gosta de comida brasileira ? Perguntei. -

— Sim, meu pai era do Brasil, então ele fazia ou pedia comida brasileira para mim.

O restaurante era de frente para a praia. Sentamos numa mesa um pouco perto da areia e pedimos nossa comida, foi quando uma dúvida veio na minha cabeca.

— Desculpa a pergunta, mas você não tem parentes? Tipo tia ou tio?

— Não precisa pedir desculpas, pode perguntar. Não, minha mãe era filha única, já meu pai, tinha um irmão, mas eles brigaram e meu tio foi morar na Espanha - apenas assenti com a cabeça e voltamos a comer.

Terminamos de comer e fomos para a praia, caminhamos até a ponte do farol e ficamos por lá. O píer era do outro lado da praia, cheguei a sugerir ir para lá, mas ela queria ficar num lugar mais calmo.

Ficamos em silêncio, vendo o farol, estávamos de frente para o mar. Às vezes, olhava para Moon e ela estava tão fixada no mar que nem prestava atenção.

Notei quando ela quebrou sua fixação, respirou fundo e disse baixo:

— Eu sei que você quer provar meu gloss de novo.

— E-eu?!- droga, o frio na barriga faloumais alto.

— Não! A lara !

—Então pede para ela.

— Sua burrice chega a me dar inveja. - Ela sorriu e era exatamente esse sorriso que eu, talvez, tenha me apaixonado.

A cada fala sua, ela chegava mais perto, para de olhar para o mar e voltava aquele par de círculos cor de chocolate em minha direção.

Só quando estávamos um de frente para o outro, percebi que nunca estivemos tão pertos.

Eu estava totalmente estático, meus olhos passeavam entre seus olhos e o brilho da sua boca, até que ela me beijou.

Ela estava com um pouco de receio de eu não retribuir o beijo. Como não retribuiria? Peguei ao redor de seu rosto com as minhas mãos e aprofundei o beijo.

Mas, foi depois de um tempo, segundos que pareciam voar, me toquei no que estava fazendo.
Encerrei o beijo e me afastei um pouco.

— Não podemos fazer isso, você já tem namorado! - ela me olhou um tanto quanto confusa — Aquele tal gustav lá.

Ela começou a rir e eu só fiquei mais confuso.

— O gustav não é meu namorado, seu bobo - foi quando o frio na barriga me fez congelar de novo — ele é só meu melhor amigo e, aliás, ele namora nas Filipinas.

—  Filipinas?

— É, ele recebeu uma proposta para ir jogar futebol lá e quando tem folga, vem me ver. Por isso, naquele dia, ele foi na cafeteria.

Tenho certeza que minha cara agora era de tolo. Mas nunca fiquei tão feliz em estar errado.

— Então, você não tem namorado? - perguntei colocando as mãos na sua cintura e a puxando para mim.

— Não!

Então começamos outro beijo, embalado em outro, seguido de muitos outros até que deram 22:00, o tempo pareceu voar, e resolvemos pegar um uber para casa. No meio do caminho, moon dormiu no meu ombro, lhe acordei quando estávamos chegando perto da cafeteria.

— Talvez aqui seja nosso lugar - ela disse enquanto me abraçava.

— Acho que nosso lugar é a praia – sussurrei no seu ouvido.

Demos o último beijo e fomos embora, ela para direita e eu para esquerda.

Seu gloss ainda tava na minha boca.











Penúltimo capítulo😭😭😭😭😭

gloss | Tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora