Capítulo 13 - There's nothing you or I can do

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Notas iniciais da Nayo:
ATT!
Trouxe mais rápido dessa vez, amaram? Não vou enrolar demais, pois nos veremos na notas finais e comentários!

Não revisado. Desde já peço desculpas por qualquer erro, logo serão corrigidos.

Boa leitura!

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Harry Potter 

     Me aproximando de forma cautelosa enquanto o via focado na carta, li apenas uma pequena brecha. Mas a brecha mais necessária que podia. 

"atualizações sobre seu dever"

— Malfoy, o que significa tudo isso? — Perguntei o vendo se afastar.

    Seus olhos se arregalaram em surpresa ao me ver atrás de si, se afastando abruptamente de mim, provavelmente com medo de ver mais alguma coisa na carta. 

— O que está falando? — Malfoy se fez de sonso enquanto olhava o papel pela última vez, pois quando a carta foi fechada, ela virou pó. 

— O dever, de que dever essa carta diz? — Apontei para as cinzas do que antes era uma carta em nossos pés.

   Mas nada pode ser respondido além dos olhos assustados que observei. Nunca saberia se o susto era por eu ter lido o que não devia ou por Madame Norra aparecer assim que o questionei. Acho que a dúvida prevalecerá. 

— Temos que ir — Disse o sonserino firme ao ver a gata correr de forma desesperada, e miando sem parar para chamar Flinch.

— Malfoy! — Urrei irritado, quando o via encarar a pilha de pó pela última vez antes de andar atrás da porta e abrir. 

     O vi encarar ambos os lados em uma tentativa para ver se o caminho poderia estar livre.

— Potter, não temos tempo! — Disse firme ao tirar seus olhos do corredor e me encarar com aquele sorriso que até mesmo com meu rosto, era igual ao que fazia quando estava em seu corpo. Não sabia que isso era possível — Se quiser ser pego fique, mas Snape não ficará feliz por fazer perder pontos de sua casa por algo tão estúpido de desatenção. E você sabe, sou bom em fugir.

     Por fim, consegui despistar Flinch e entrar com segurança no quarto que, agora, só me pertencia. O que era vantajoso, pois não iria receber questionários indesejáveis de meu atraso por alguns curiosos.

    Além de poder pensar melhor sobre esse dia terrível que tive, e o pior, era só o primeiro dia. Não tínhamos nenhuma noção de quando voltaríamos ao normal. Principalmente, nenhuma solução.

    E apesar de minhas preocupações em querer voltar pro meu corpo, também tinha a carta que Malfoy havia recebido. Queria ter lido mais dela, ver se tinha alguma informação que pudesse entender o que faria sendo um comensal da morte.

— Não vou conseguir pensar assim — Disse em uma tentativa de forçar minha mente em uma esperança de lembrar de algo além da pequena frase. Mas não adiantava nada, tudo parecia um borrão além da frase — preciso de um banho.

     Entendo perfeitamente o motivo de todos quererem ser monitores. Era muito vantajoso ter um banheiro privado. Não tinha barulho ensurdecedor a todo momento, briga de quem tinha escondido a roupa de quem ou até mesmo gemidos importunos.

    Tirava a roupa com calma, sem qualquer pensamento relevante, acabando por ficar animado ao ver pela primeira vez que tinha até mesmo uma pequena banheira! Era simplesmente o paraíso.

A Troca - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora