Eu e Minha Irmã em... DIABOLIK LOVERS?!

78) Tô ricassa!

_Ale Pov's_

Depois que Lukas foi embora, subi até o escritório de Karl para tratar so assunto sobre o hospital do meu pai.
Bato na porta, ele me permite entrar e assim faço.

Karl- Oi, o que queria tratar comigo Aléxa?

Eu- É sobre o hospital de Murata.

Ele me olha atento, olho para a mesa em que vários papéis estavam dispostos e respiro fundo.

Eu- Não me vejo sendo dona dele, por isso queria saber se gostaria de ter 100% dele.

Karl- Está me vendendo sua parte?

Eu- Se quiser, pois não acharia um dono melhor que vc para ele.

Karl olha para o teto, gira sua cadeira e fita a janela. Se vira de lado, me olha e fala.

Karl- Para construir aquele hospital foram gastos 1,6 milhões de dólares, Murata ficou com 80% e pagou 1,3 milhões de dólares.

Sigo o rumo de seus cálculos e concluo a fala.

Eu- Vc ficou com apenas 20%, por isso pagou 320.000 mil dólares. Estou certa?

Karl- *sorri*Com certeza!

Karl Heinz abre uma gaveta, pega uma pasta azulada, a abre e me entrega em seguida.

Karl- Nesta pasta tem o testamento do seu pais, deixando pra vc 80% do hospital e a casa deles nas montanhas. Também esta junto o documento dos custos, dos sócios e das rendas do hospital.

Olho os numeros do papel de renda e me assusto, eram exorbitantes.

Eu- Caramba, nunca pensei que um hospital particular ganharia tanto.

Karl- A maior parte Murata usava para melhorar coisa no hospital, o restante ficava no banco.

Eu- Vc ficava com seus 20% também, né?

Karl- Sempre guardei para outros negócios.

Fecho a pasta ainda a tendo em minhas mãos, o olho e falo.

Eu- Aceita minha proposta?

Karl- Claro, também vou te entregar a chave do cofre em que ele guardava sua parte da renda.

Eu- Que?

Karl se levanta, vai até uma estante e puxa um dos livros abrindo uma porta secreta.

Essa casa é cheia de surpresas mesmo.

Assim que ele entra começa a olhar em alguns baús, logo volta com uma chave solta e um pequeno chaveiro de cereja com duas chaves penduradas.

Karl- A chave com a cereja é da sua mãe, uma do cofre dela onde guardava algumas pinturas preciosas e a outra da casa deles.

Karl me entrega elas, as olho e me fascino com o chaveiro de cereja.

Karl- A chave solta é a do cofre do Murata, os dois estão no mesmo banco e são codificados pela retina.

Eu- Isso significa que eles fecharam com os meus olhos, né?