Eu e Minha Irmã em... DIABOLIK LOVERS?!

63) Sonho triste.

Aquilo nos pegou desprevinidos, como assim Lukas e nosso pai haviam sido envenenados?
Isso tudo me cheira a Richter.

Reiji- E como os dois estão?

Kate- Os dois estão bem, mas como o veneno era para afetar mais um vampiro, Karl ainda está sendo tratado.

Shu- Já estão investigando que foi?

Kate- Lukas disse que os dois estavam indo atrás de Richter, mas foram envenenados antes de embarcarem no avião que os levaria aonde ele estava.

Subaru- Deixa eu adivinhar, agora vai demorar mais um mês até eles conseguirem renovar as passagens para voltarem ao Japão?

Kate- Pois é, agora estamos com dois a menos na equipe.*suspira*

Eu- Poderíamos bolar um plano de ataque...

Todos me olharam atentos.

Eu- Já que não sabemos onde Richter possa estar, quando ele vai atacar e o que vai acontecer depois disso, podemos ao menos planejar algo.

Kate- Caramba Laito, pelo visto as vezes vc também pensa com a cabeça de cima.

Eu- Não sei se isso foi um insulto ou elogio.

Kate- Vou deixar pra vc adivinhar isso.*sorri*

Bufo. Por mais que eu saiba que Kate está apenas brincando, isso me magoa um pouco.

Kate- Então, alguém tem algum plano?

Todos ficamos em silêncio, mas logo somos surpreendidos por Reiji que levanta.

Reiji- Eu tenho uma ideia...

Kanato- Nos diga qual é.

Reiji- A muitos anos atrás, antes dela ser morta, recebi um convite direto da mesma para ser seu amante.

Aregalamos os olhos, nunca imaginaríamos que aquela v4d1a iria até mesmo atrás de Reiji para saciar seus desejos.

Reiji- Por isso, talvez ela ainda possa ter interesse em fazer eu me juntar aos seus planos.

Ayato- Faz sentido...

Kate- Vc está sugerindo fingir se aliar a ela, para depois apunhala-la pelas costas?

Reiji- Quase isso. Pelo menos para quebrar sua defesas.

Subaru- Eu acho uma boa.

Nós passamos mais alguns minutos conversando sobre os detalhes do plano, até que o sinal do intervalo toca e me dou conta de que demorei de mais para voltar.

Nos despedimos e fomos cada um para seu lado, nos misturando com os outros alunos no corredor.

Ao chegar no telhado, noto que meu docinho estava na mesma posição de quando a deixei. Me aproximo e toco seu ombro, ela estava paralisada parecia em choque com algumas coisa. Me sento ao seu lado e toco em sua mão, noto ela ir um pouco para trás como se tivesse acabado de acordar. Assim que ela vira seu rosto noto lágrimas escorendo de seus olhos, me espanto e seco suas bochechas.