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ᴊɪᴍɪɴ 🐥

Meu amor estava dormindo, depois do banho eu dei um remédio de dor e ele já caiu na cama sonolento, olho pro mesmo deitadinho e sorrio ao vê-lo com um shortinho bem apertado marcando sua bunda grande e a calcinha de velho, não me julguem, foi ele que disse isso, estou apenas repetindo a fala do mesmo.

enquanto o mesmo dorme, eu saio do quarto e vou ao encontro dos meninos, me sento no sofá e me sirvo com um uíque.

- Desculpe a demora, meu ômega precisou de mim e eu o ajudei em algo. - murmuro baixo.

- Está tudo bem, entendemos, nos conte mais sobre ele, como o encontrou ? - pergunta o jin hyung.

- Ontem a noite quando eu pedir para vocês parar o carro e seguir viagem, eu já tinha sentido o cheiro dele naquele miserável, eu vou mais tarde no galpão dar uma bela lição nele. - rosno.

- E sobre a ômega que entrou em seu quarto ?

- Bom, eu olhei as camêras de segurança e ela entrou quando estávamos em reúnião aqui, ela ficou escondida em um dos quarto até eu chegar da missão.

- Jimin, você deveria mudar o lugar de reúniões com os membros da máfia, agora você têm um ômega e precisa ter mais cuidado.

- Eu terei, deveríamos fazer reúniões no galpão mesmo ? lá é bem grande e dar certo, lá cabe todo mundo. - olho para os meninos.

- Vamos mudar pra lá então, eu vou avisar todos da máfia, você têm o estrupador e o pai do seu ômega para dar um fim na vidinha de merda deles. - jin, sorriu grande.

- Gente, arraque o pau dele fora e mete a faca aonde achar melhor, vou ter que dar aulas de torturas agora ? - pergunto.

- Todos nós sabe torturar, mas gostamos de ver você fazer, esse é o problema, então, eu vou acabar com ele - diz seok jin já que eu e ele estamos conversando, os outros estão calado nos observando conversar.

curiosos.

ficamos conversando por quase meia hora e logo sinto o cheiro do meu amor, olho para rumo a escada e o vejo descer enquanto coça os olhos.

- Estamos indo. - aceno com a cabeça, nos despedinos e eles se foram trabalhar e eu preciso ir também.

me jogo no sofá e espero meu amor chegar mais perto de mim.

- Meu corpo dói, tudo em mim dói. - choramingou manhoso e eu morri de dó do meu nenêm pequeno.

- Ôh, amor, vem cá no seu homem, quer ir no médico ver o que podemos fazer ?

- Não sei. - deu de ombros e o segurei pelas nádegas e o trouxe para mais perto e fiz ele sentar em meu colo.

- Quer comer algo, assistir, andar ou fazer quaisquer coisa ? - pergunto sem saber o que fazer.

- Me beije, por favor. - pede com um bico e eu de imediato junto nossos lábios em um beijo lento e carinhoso.

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