PROTECTED

[05] 🌼

𝙹𝗆 🐥

- Boa noite. - comprimento os meninos ao sair da mansão, esses que estavam me esperando a mais de alguns minutos.

- Boa noite, chefe. - reviro meus olhos.

- Vamos, estamos dois minutos atrasado.

- Quem mandou você demorar uma eternidade no banho ? fala sério - ouço o tae dizer.

- Calado, você não têm o direito de dizer nada, você que me fez atrasar. - murmuro.

- Eu não, rapaz, tu que demora na hora do banho.

- Tae, fica na tua, meu irmão. - aponto o dedo pro mesmo e ele apenas sorria quadrado enquanto dava de ombros.

- Já chega vocês dois - diz jin hyung.

deixo ambos para trás e entro no carro blindado, me sento atrás e espero os mesmo entrar no veículo.

depois de um tempo saimos da mansão fomos para nossa missão da noite, andamos por um tempo e logo chegamos na boate em que iriamos matar algumas pessoas ou até mesmo todos eles.

desço do carro e caminho até a entrada da boate, entro na mesma e logo no começo me deparo com algumas pessoas fazendo sexo no cantinho escuro.

parece que não têm quarto nessa porra, eles pensa que somos obrigado a ver sexo ao vivo, bando de idiotas.

ando no meio da multidão recebendo atenção de todos presente alí, subo as escadas e vou para área vip.

- Ele está no meio da mutidão. - murmuro e me sento.

- Vamos matá-lo assim mesmo e foda-se de quem morrer junto.

- Claro, só vou tomar um pouco dessa bebida e vamos descer em breve. - me sirvo com um vinho.

- Jimin, eu levei um estrupador metido a besta para o galpão pra tu matá-lo, eu até quis, mas não fiz. - diz namjoon enquanto bebe um pouco.

- Era só tirar aquilo que ele chama de pau pra fora e meter a faca e arrancar fora, poderia forar os olhos e deixá-lo sem as mãos. - dou de ombros.

- Eu quero ver você fazer isso, eu gosto de te ver torturando os outro, eu mato rápidinho, aí não têm graça nenhuma.

- Namjoon, é só aprender. - arrumos meus fios e me levanto do sofázinho. - Vamos logo, eu quero ir pra casa. - saio porta a fora e caminho para o meio da multidão

chego na frente do defunto e meto a faca em seu pescoço vendo o sangue guichar para os lados, disparo uma bala na testa do mesmo e o deixo morrer em paz.

- Matem todos que estava com ele - ordeno para os meninos e logo escuto o barulho dos tiros.

saio da boate e caminho até o nosso veículo, ao chegar no mesmo me escoro e espero a os meninos chegarem.